Em maio de 2018, apesar do cenário catastrófico do país vizinho e em meio à crise generalizada, Nicolás Maduro foi reeleito presidente da Venezuela, sob suspeita de um processo eleitoral fraudulento.
Em resposta à acusação, feita por vários países democráticos, Donald Trump assinou decreto banindo o envolvimento de cidadãos norte-americanos em negociações de títulos da dívida venezuelana e de outros ativos que tem participação do governo de Maduro.
O governo Trump, com o passar do tempo, apresentou sanções cada vez mais rígidas à Venezuela e aos seus principais líderes políticos, numa tentativa de forçar a saída de Nicolás Maduro. Em março de 2020, por exemplo, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos acusou formalmente os líderes venezuelanos de “narcoterrorismo” e ofereceu recompensa de US$ 15 milhões por Maduro.
A acusação contra Maduro e outras autoridades alega que eles conspiram com o grupo guerrilheiro colombiano Farc para enviar grandes quantidades de cocaína para os Estados Unidos e outros países.
No Twitter, Maduro respondeu: "Há uma conspiração dos Estados Unidos e da Colômbia e eles deram a ordem de encher a Venezuela de violência".
Resposta: B