É essa concepção que
perdura até hoje e basicamente seus ideais são voltados para a inclusão. Suas características passam a tratar o aluno como alguém mais participativo no campo das ideias.
Aqui, ainda que se mantenha a educação física com sua costumeira prática, visando ao trabalho motor e exercícios, as críticas sociais passam a fazer parte dessa ciência. Há uma preocupação sobre as realidades sociais através dos seus movimentos, sobretudo das classes dos trabalhadores.
Segundo Ghiraldelli Junior:
“Ela entende que a educação dos trabalhadores está intimamente ligada ao movimento de organização das classes populares para o embate da prática social, ou seja, para o confronto cotidiano imposto pela luta de classes.”