SóProvas


ID
523477
Banca
FGV
Órgão
Senado Federal
Ano
2008
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Nascido em Passo Fundo em 1980, até os 15 anos sua única escola musical era a música folclórica do Sul do Brasil, Argentina e Uruguai.

Suas interpretações performáticas conseguem remodelar cada música apresentada e revelam uma profunda intimidade com seu instrumento.

Um violonista e compositor que não se enquadra em nenhuma corrente musical, ele é uma mistura de todos os estilos e cria interpretações de rara personalidade no seu violão de sete cordas.

Os textos se referem a:

Alternativas
Comentários
  • Suas interpretações performáticas conseguem remodelar cada música que ele toca e revela uma profunda intimidade com seu instrumento.
    Todo reconhecimento que recebe é apenas um reflexo do que ele leva ao seu público, recriando a magia da música em seu toque, passando pelo seu corpo e transformando-se quase milagrosamente.
    Yamandu toca choro, bossa nova e tudo, mas também é um gaúcho cheio de milongas, tangos, zambas e chamamés.
    Um violonista e compositor que não se enquadra em nenhuma corrente musical ele é uma mistura de todos os estilos e cria interpretações de rara personalidade no seu violão de 7 cordas.
    • Yamandu Costa, nascido em Passo fundo, no dia 24 de janeiro de 1974, é um violonista e compositor brasileiro.
    • Filho da cantora Clari Marson e do multiinstrumentista e professor de música Algacir Costa.Começou a estudar violão aos sete anos de idade com o pai, Algacir Costa, líder do grupo "Os Fronteiriços" e aprimorou-se com Lúcio Yanel, virtuoso argentino radicado no Brasil. Até os quinze anos, sua única escola musical era a música folclórica do Sul do Brasil, Argentina e Uruguai.Depois de ouvir Radamés Gnatalli, ele começou a procurar por outros brasileiros. Aos dezessete anos apresentou-se pela primeira vez em São Paulo no Circuito Cultural Banco do Brasil, produzido pelo Estúdio Tom Brasil, e a partir daí passou a ser reconhecido como músico revelação do violão brasileiro.
  • Questão que, ao MEU VER, não analisa p.n sobre atualidades. Só para desclassificar mesmo!!
  • Cícero, concordo plenamente com você!
  • Discordo completamente. Questao fácil sobre um dos melhores instrumentistas brasileiros da atualidade. Cultura musical básica!
    Visite aí: www.yamandu.com.br
  • É nessas horas que a FGV perde a credibilidade...A política,economia e acontecimentos mundiais todos devem estar antenados...agora saber que tal violonista nasceu não sei onde e não sei quando é apelação...VÔ APROVEITA E VER ONDE O SERGINHO LÍBERO DA SELEÇÃO COMEÇOU A CARREIRA DE VÔLEI...VAI QUE CAI NA PROVA!!
  • E de q adianta um candidato "antenado" em política e acontecimentos internacionais q usa vocabulário massificado pela Globo e não tem sensibilidade e interesse pra conhecer as manifestações artísticas tipicamente nacionais? 
  • A FGV só quer eliminar o candidato...o cargo é pra analista legislativo-processo legislativo...perguntas relacionadas a política seriam muito mais condizentes com o cargo...o que somará para um analista legislativo saber quem é esse violonista?? ele vai estar mais bem preparado pra exercer a atividade??claro que não!!...e mais Paulo...se vc reparar na minha imagem vc verá que o que eu menos simpatizo e concordo é com a Globo...questão de raciocínio lógico Sr Paulo.
  • Atualidades.

    O candidato sabe avaliar o q atualmente acontece no panorama cultural do país? Ou é um cabeça de planilha q só se interessa por bacharelês, economês, etc? Até q ponto um candidato q não se interessa pela cultura nacional pode contribuir, mesmo q minimamente, para com a construção da identidade nacional? Esse candidato, ao analisar as leis q irão para votação, verá apenas o aspecto técnico, ou terá a sensibilidade para compreender as milhões de vidas afetadas por ele? Esse candidato ficou os últimos anos com a cara enfiada em livros e decorebas, ou teve tempo de acompanhar o q acontece em nossa vida cultural? Queremos realmente um candidato cheio de decorebas e tecnicismos, ou vale mais a pena alguém q além de aprender as regras legais teve condições de assimilar o momento pelo qual passa o país, em seus diversos aspectos, aí incluída a cultura? Queremos um robô programado pra dizer sim senhor? Alguém tão "super antenado caraca!" a ponto de incorporar na linguagem do dia-a-dia as empulhações da televisão?

    Aspectos a serem considerados numa avaliação de ATUALIDADES...
  • Paulo, sem querer fazer desse espaço um lugar para discussão (não é a proposta do QC), até entendo o que você quer dizer (ou seja o conhecimento da cultura de uma forma extensiva e não restritiva)....mas dizer que o candidato irá analisar e saberá se sensibilizar ou não com a lei é pura demagogia da sua parte....analista legislativo ou técnico legislativo não analisam o conteúdo da lei, ele analisa simplesmente a técnica legislativa....quem se sensibiliza e discricionariamente formula as leis mais benéficas ou não para o país são os parlamentares  e suas comissões específicas....por isso continuo com minha opinião....o objetivo da banca é eliminar o candidato independente se a pergunta  não somará em nada para identificar o candidato apto ao cargo
  • Fala serio galera! Com os gostos musicais menos aflorados, nao posso deixar de dar razao aquele que defende a impropriedade dessa kestao. Primeiramente, esse tipo de kestao nao adiciona em nada  a vida da pessoa. Sem contar que eh preconceituosa. Por que cobrar o Yamandu (otimo musico e ateh aprecio) ao inves de, sei la, MC Catra... ou outra coisa do tipo. eh estabelecer o gosto musical em detrimento de outro... uma discriminacao total. alem do mais, questao tao acomodada do examinador canalha que apenas copiou e colou o site do Yamadu. Sem contar ainda que discrimina e da vantagem a quem eh da regiao do artista. tenho certeza que o colega acima discordante se nao fosse da regiao e caisse um la do N ele reclamaria. Sao kestoes dessa do tipo 'luiza' cobrada em um concurso. Ridiculo. Vergonha.
  • Na minha modesta opinião a Banca FGV é muito estranha. Portanto, é muito típico dela cobrar uma questão dessa natureza.

    Uma questão que NÃO CONTRIBUI EM NADA PARA APERFEIÇOAR MINHA CULTURA, mas certamente serve para acabar com minha paciência e consideração por esta DROGA DE BANCA. Acho que terei que saber mais sobre a GABI AMARANTU (acho que é assim que se escreve) e a cultura que ela dissemina para o nosso país. LASTIMÁVEL!