Esquizofrenia paranóide: É o tipo mais comum, em que predominam os delírios e alucinações, principalmente o ouvir vozes, sendo também comum alterações do comportamento, como agitação, inquietação.
Esquizofrenia catatônica: É caracterizada pela presença do catatonismo, em que a pessoa não reage de forma correta ao ambiente, havendo movimentos lentos ou paralisia do corpo, em que se pode permanecer na mesma posição por horas a dias, fala lentificada ou não falar, repetição de palavras ou frases que alguém acabou de dizer, como também a repetição de movimentos bizarros, realização de caretas ou olhar fixo. É um tipo menos comum de esquizofrenia, e de tratamento mais difícil, havendo risco de complicações como desnutrição ou auto-agressão, por exemplo.
Esquizofrenia hebefrênica ou desorganizada: Predomina o pensamento desorganizado, com falas sem sentido e fora do contexto, além de ser comum a presença de sintomas negativos, como desinteresse, isolamento social e perda da capacidade de realizar atividades do dia-a-dia.
Esquizofrenia indiferenciada: Surge quando há sintomas de esquizofrenia, no entanto estes não encaixam nos outros tipos e, por isso, a pessoa não se encaixa nos tipos de esquizofrenia citados.
Esquizofrenia residual: É uma forma crônica da doenças. Acontece quando os critérios para esquizofrenia ocorreram no passado, mas não estão ativos atualmente, entretanto, ainda persistem sintomas negativos como lentificação, isolamento social, falta de iniciativa ou afeição, expressão facial diminuída ou falta de autocuidado, por exemplo.