– Os programas, também chamados de jobs, eram submetidos para execução através de cartões perfurados e armazenados em disco ou fita (armazenamento serial), onde guardavam para serem processados.
– Posteriormente, em função da disponibilidade de espaço na memória principal, os jobs eram executados, produzindo uma saída em disco ou fita.
– Tem a característica de
não exigir a interação do usuário com a aplicação. Todas as entradas e saídas de dados são implementadas por algum tipo de memória secundária, geralmente arquivos em disco.
Sistemas de tempo compartilhado (time-sharing)
– Permitem que diversos programas sejam executados a partir da divisão do tempo do processador em pequenos intervalos, denominados fatia de tempo (time-slice): um dos princípios do round-robin.
– Caso a fatia de tempo não seja suficiente para a conclusão do programa, esse é interrompido pelo sistema operacional e substituído por um outro, enquanto fica aguardando por uma nova fatia de tempo.
– O sistema cria um ambiente de trabalho próprio, dando a impressão de que todo o sistema está dedicado, exclusivamente, para cada usuário.
– Geralmente, sistemas de tempo compartilhado permitem a interação dos usuários com o sistema através de terminais que incluem vídeo, teclado e mouse, tipo thin-client.
Sistemas de tempo real (real-time)
– São implementados de forma semelhante à dos sistemas de tempo compartilhado: a principal diferença é o tempo de resposta exigido no processamento das aplicações.
– Tempos de resposta devem estar dentro de limites rígidos, que devem ser obedecidos, quando bem projetados, podem ser bastante eficientes, caso contrário poderão ocorrer problemas irreparáveis.
– Nestes sistemas não existe a idéia de fatia de tempo: um programa utiliza o processador o tempo que for necessário ou até que apareça outro mais prioritário.