“[...]
A trajetória escapa o risco nu...
As nuvens queimam o céu, nariz azul...
Desculpe estranho, eu voltei mais puro do céu.
Na lua o lado escuro é sempre igual...
No espaço a solidão é tão normal...
Desculpe estranho, eu voltei mais puro do céu.
[...]”.
(STEIN, Carlos; Hömrich, Sady; Bowie, David. O astronauta
de mármore. In: Nenhum de Nós. Cardume, 1989. (CD).
O que faz com que, daqui da Terra,
vejamos sempre a mesma face da Lua, deve-se
ao fato de: