Em restaurações de resina composta devem ser inseridos incrementos de maneira obliqua e tocando o mínimo de paredes possíveis, a fim de evitar falhas na restauração. Assim, o fator C é o quociente da divisão das áreas de uma resina composta unidas e das áreas sem resina, passíveis de deformação (superfície aderida / superfície livre). Esse fator expressa em números a chance da restauração falhar adesivamente.
Se dividirmos as áreas da resina unidas pelo número de áreas desunidas obteremos um número que traduz a previsibilidade de falha. Quanto maior o número de paredes unidas, maior o fator C e maiores as chances da restauração falhar. O fator C deve ser controlado entre 1 e 1,5; pois assim os incrementos de resina deixarão superfícies livres, criando condições de alívio para as tensões geradas pela contração de polimerização.
Em uma Classe I (também vale para a classe V), todas as 5 paredes do preparo estarão em contato com a dentina . 5:0=5