Para Boorstin, isso era prova de que a forma tem primazia sobre a substância num mundo dominado por imagens. Os debates televisivos eram para ele "pseudo-eventos": acontecimentos encenados que não têm valor intrínseco e serviam apenas para criar notícias.
Para Boorstin, isso era prova de que a forma tem primazia sobre a substância num mundo dominado por imagens. Os debates televisivos eram para ele "pseudo-eventos": acontecimentos encenados que não têm valor intrínseco e serviam apenas para criar notícias.
Um pseudoevento ou pseudoacontecimento é um evento ou atividade que existe com o único propósito de publicitar o evento que não serve para nada na vida real. Sem a , nada de realmente significante acontece no pseudoacontecimento, desse modo os pseudoeventos são considerado "reais” apenas depois de serem vistos através de notícias, out-doors, televisões ou outros veículos de mídia.
Um simples exemplo é uma fotografia de família: o evento não serve para nada a não ser para ser visto através da fotografia. Outros exemplos incluem as conferências de , e muitos tipos de .
O termo é conotado pelo teórico e historiador no seu livro de The Image: A guide to Pseudo-events in America: The celebration is held, photographs are taken, the occasion is widely reporte ("A celebração é feita, a fotografia tirada, o acontecimento reportado"). O termo é constantemente ligado à e ao , apesar de ter sido criado por Boorstin e precedendo em décadas as ideias relatadas no trabalho do pós-modernista .
Vários vídeo-artistas já exploraram o conceito de pseudoevento no seu trabalho. O grupo trata especificamente dos pseudoeventos, embora não muito identificáveis, nos seus trabalhos Media Burn () e The Eternal Frame (1975).