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O protocolo RSA pertence a conjunto de protocolos que fazem parte da criptografia assimetria, a qual utiliza duas chaves, um privada e uma publica, para criptografar e desencriptografar a informação.
Resposta: CERTA
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O protocolo RSA faz uso de chaves públicas e privadas, que são distintas.
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Protocolos de chaves ASSIMÉTRICAS , onde há chaves públicas e privadas.
DIFFIE HELMAN , ELGAMAL ,RSA E ECC CURVAS ELIPTICAS
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Gabarito: Certo
O protocolo RSA é de criptografia assimétrica, ou seja, utiliza duas chaves: uma pública e uma privada, que são distintas. É considerado um dos mais seguros e o primeiro a possibilitar a assinatura digital. O tamanho das chaves varia entre 512 e 2048 bits.
Outros algoritmos criptográficos assimétricos são: Diffie Hellman, ECC, El Gamal.
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Certo, o RSA pertence a chave de criptografia Assimétrica, na qual utiliza duas chaves diferentes. Ora para codificar, ora para decodificar.
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RSAssimetrica, ajuda na hora do desespero rsrs
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RSA, DIFFIE-HELLMAN, CURVAS ELÍPTICAS e ELGAMAL são exemplos de criptografia assimétrica
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RSA - ASSIMÉTRICA
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Certo
Um pouco sobre o RSA:
Fonte: meu resumo.
O RSA é um algoritmo assimétrico que possui este nome devido a seus inventores: Ron Rivest, Adi Shamir e Len Adleman, que o criaram em 1977 no MIT.
Atualmente, é o algoritmo de chave pública mais amplamente utilizado, além de ser uma das mais poderosas formas de criptografia de chave pública conhecidas até o momento. O RSA utiliza números primos. A premissa por trás do RSA consiste na facilidade de multiplicar dois números primos para obter um terceiro número, mas muito difícil de recuperar os dois primos a partir daquele terceiro número. Isto é conhecido como fatoração. Por exemplo, os fatores primos de 3 337 são 47 e 71. Gerar a chave pública envolve multiplicar dois primos grandes; qualquer um pode fazer isto. Derivar a chave privada a partir da chave pública envolve fatorar um grande número. Se o número for grande o suficiente e bem escolhido, então ninguém pode fazer isto em uma quantidade de tempo razoável. Assim, a segurança do RSA baseia se na dificuldade de fatoração de números grandes. Desse modo, a fatoração representa um limite superior do tempo necessário para quebrar o algoritmo. Uma chave RSA de 512 bits foi quebrada em 1999 pelo Instituto Nacional de Pesquisa da Holanda, com o apoio de cientistas de mais 6 países. Levou cerca de 7 meses e foram utilizadas 300 estações de trabalho para a quebra. No Brasil, o RSA é utilizado pela ICP-Brasil, no seu sistema de emissão de certificados digitais, e a partir do dia 1º de janeiro de 2012, as chaves utilizadas pelas autoridades certificadoras do país, passam a ser emitidas com o comprimento de 4 096bits, em vez dos 2 048bits.