A Notação húngara, criada por Charles Simonyi, visa a facilitar o reconhecimento do tipo de variável num programa. O nome foi dado a partir de uma brincadeira comum entre os primeiros a conhecer a notação que a achavam estranha, fazendo o seguinte comentário: "É tão estranho que até parece húngaro".
Quando se confronta com a necessidade de dar um novo nome a uma variável num programa, o programador deve tomar alguns cuidados ao tomar essa decisão:
Nome mnemônico - é aquele que facilita a lembrança do significado pelo programador;
Nome sugestivo - é aquele em que outros podem ler o código;
Formato - é sempre visto como uma idéia estética, tendo sempre uma informação eficiente do programa teste;
Velocidade de decisão - não se pode perder muito tempo para ponderar um simples nome, pois não haverá tempo para editar e digitar nomes de variáveis longos.
A adoção deste critério de nomeação é bastante prática e intuitiva, sendo a idéia básica nomear todos os tipos de quantidades, visando-se a simplificar o entendimento do programa