- ID
- 5477956
- Banca
- CESGRANRIO
- Órgão
- Banco do Brasil
- Ano
- 2021
- Provas
- Disciplina
- Não definido
Com evidências do enorme descolamento entre as taxas
de juros de curto e de longo prazo no Brasil, o texto abaixo reproduz matéria jornalística, publicada no início de
agosto de 2020, dando conta da enorme incerteza futura
associada aos impactos adversos decorrentes da crise
pandêmica da Covid-19 sobre a economia brasileira.
Os juros futuros encerraram os negócios desta segunda-feira em alta firme, afetados por um movimento de
maior incorporação de prêmio de risco ao longo da
curva a termo, especialmente nos trechos mais longos
(com vencimento no longo prazo). No fim da sessão
regular, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro
(DI) para janeiro de 2021 passava de 1,87% no ajuste
anterior para 1,88%; a do DI para janeiro de 2022 ia de
2,65% para 2,67%; a do contrato para janeiro de 2023
subia de 3,76% para 3,79%; a do DI para janeiro de
2025 escalava de 5,40% para 5,47%; e a do contrato
para janeiro de 2027 saltava de 6,35% para 6,43%.
REZENDE, V. Risco fiscal leva a alta das taxas de juros futuros e
curva tem maior inclinação desde fim de junho. Valor Econômico, 10/08/2020. Disponível em: <https://valorinveste.globo.com/produtos/renda-fixa/noticia/2020/08/10/risco-fiscal-leva-a-alta--das-taxas-de-juros-futuro-e-curva-tem-maior-inclinacao-desde--fim-de-junho.ghtml>. Acesso em: 7 fev. 2021. Adaptado.