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DOSE 0 PARA CIRANÇAS EM SITUAÇÕES EPIDMIOLÓGICAS QUE NECESSITEM NÃO SÃO CONTADA NO CALENDÁRIO, APÓS TOMAR SEGUE-SE A ROTINA.
CRIANÇA:
12M - TRÍPLICE VIRAL
15 M TETRA VIRAL
ADULTOS:
30-59 NÃO VACINADOS/SEM COMPROVAÇÃO 1 DOSE
CONTRAINDICADA: GESTANTES E MENORES DE SEIS MESES
FEITA DE VÍRUS ATENUADO
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Para as crianças que receberem a dose zero da vacina entre seis meses e onze meses e 29 dias de vida, tal dose não será considerada como válida para fins do Calendário Nacional de Vacinação, devendo ser agendada a partir dos doze meses de vida com a vacina tríplice viral e aos quinze meses de vida com a vacina tetraviral ou tríplice viral mais varicela, respeitando-se o intervalo de trinta dias entre as doses.
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Para resolver essa questão, é necessário que o
aluno tenha conhecimento sobre o Programa Nacional de Imunizações (PNI)
e o surto de sarampo ocorrido entre 2018 e 2019.
A) Incorreto. O
PNI estabelece a meta de no mínimo 70% da cobertura vacinal de forma homogênea,
em todos os municípios, para garantir ampla proteção.
B) Incorreto. Como o número de
casos de sarampo diminuiu expressivamente em 2020, mas ainda não foi o suficiente
para a proteção, houve indicação de campanha nacional de vacinação contra o
sarampo para pessoas de 20 a 49 anos. Essas devem receber uma dose da
vacina contra o sarampo independente da situação vacinal anterior, e mesmo que
ela esteja regular com o determinado acima.
C) Incorreto. Toda a população (com
exceção das gestantes que não podem utilizar imunobiológicos de vírus vivo)
deve tomar a vacina para a prevenção de sarampo. Lembrando que esse é fabricado
com vírus vivo do sarampo, caxumba e rubéola.
D) Incorreto. Os profissionais de
saúde devem avaliar a caderneta de vacinação do indivíduo e recomendar a
vacinação quando esta for necessária. A pessoa que apresentar esquema vacinal
completo de acordo com a faixa etária não necessita ser revacinada quantas
vezes for preciso. É indicado apenas completar esquema conforme as
recomendações.
E) Correto. Para as crianças que
receberem a dose zero da vacina entre seis meses e onze meses e 29 dias de
vida, tal dose não será considerada como válida para fins do Calendário
Nacional de Vacinação, devendo ser agendada a partir dos doze meses de vida com
a vacina tríplice viral e aos quinze meses de vida com a vacina tetraviral ou
tríplice viral mais varicela, respeitando-se o intervalo de trinta dias entre
as doses. Essa recomendação acontece, pois a primeira imunização pode não ter o
efeito esperado e só é indicada em situações epidemiológicas extremas.
Gabarito do
Professor: E.
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A) Incorreto. O PNI estabelece a meta de no mínimo 70% da cobertura vacinal de forma homogênea, em todos os municípios, para garantir ampla proteção.
B) Incorreto. Como o número de casos de sarampo diminuiu expressivamente em 2020, mas ainda não foi o suficiente para a proteção, houve indicação de campanha nacional de vacinação contra o sarampo para pessoas de 20 a 49 anos. Essas devem receber uma dose da vacina contra o sarampo independente da situação vacinal anterior, e mesmo que ela esteja regular com o determinado acima.
C) Incorreto. Toda a população (com exceção das gestantes que não podem utilizar imunobiológicos de vírus vivo) deve tomar a vacina para a prevenção de sarampo. Lembrando que esse é fabricado com vírus vivo do sarampo, caxumba e rubéola.
D) Incorreto. Os profissionais de saúde devem avaliar a caderneta de vacinação do indivíduo e recomendar a vacinação quando esta for necessária. A pessoa que apresentar esquema vacinal completo de acordo com a faixa etária não necessita ser revacinada quantas vezes for preciso. É indicado apenas completar esquema conforme as recomendações.
E) Correto. Para as crianças que receberem a dose zero da vacina entre seis meses e onze meses e 29 dias de vida, tal dose não será considerada como válida para fins do Calendário Nacional de Vacinação, devendo ser agendada a partir dos doze meses de vida com a vacina tríplice viral e aos quinze meses de vida com a vacina tetraviral ou tríplice viral mais varicela, respeitando-se o intervalo de trinta dias entre as doses. Essa recomendação acontece, pois a primeira imunização pode não ter o efeito esperado e só é indicada em situações epidemiológicas extremas.