Segundo Kaisemann, M. C. et. al. em "Pleural fluid adenosine deaminase detection for the diagnosis of pleural tuberculosis" publicado no Jornal Brasileiro de Pnemologia em 2004, Vol.30 Nº 6:
"A dosagem da adenosina deaminase no líquido pleural é um método sensível e específico para o diagnóstico da tuberculose pleural e seu uso rotineiro pode reduzir a necessidade de realização de biópsias pleurais na abordagem inicial de um derrame pleural. O valor de corte de 35U/L para a adenosina deaminase é recomendado".
Considerando então o ADA elevado, como monoucleoso pleural, a hipotese principal é Tuberculose. Para tal se inicia o esquema RIPE, que consiste no uso de Rifampicina, Isoniazida, Pirazinamida e Etambutol por dois meses na fase intensiva e de rifampicina e isoniazida por quatro meses na fase de manutenção.