A atualidade desafia a escola a desenvolver práticas
pedagógicas pautadas nas questões de gênero, tendo
como um dos objetivos problematizar e combater as
desigualdades entre meninos e meninas. Essas
desigualdades aparecem em uma aula de Educação
Física de variadas formas (COURSINO, 2017) e
aparecem por meio de relações de poder que
permeiam todas as ações cotidianas, seja entre educadores/as e estudantes ou entre os estudantes.
Algumas são mais perceptíveis do que outras,
principalmente por meio de agressões físicas e
exclusão das atividades que ocorrem durante as
aulas que exigem vivências corporais mais intensas.
Nesse contexto, o/a professor(a) de educação física
contribui para combater as discriminações de gênero
e raça/etnia quando