SóProvas


ID
5577919
Banca
FUMARC
Órgão
PC-MG
Ano
2021
Provas
Disciplina
Medicina Legal
Assuntos

Durante a perícia de um corpo esqueletizado, os achados mais evidentes do dimorfismo sexual são observados no(a)

Alternativas
Comentários
  • O dimorfismo sexual é considerado quando há ocorrência de indivíduos do sexo masculino e feminino de uma espécie com características físicas não sexuais marcadamente diferentes. 

    Logo, a estrutura anatômica da pelve é diferente em ambos os sexos, e os peritos conseguem fazer essa diferenciação num corpo esqueletizado de maneira mais evidenciada.

    As demais alternativas não poderiam ser.

  • Questão semelhante - Q208971 - cobrada no Concurso de 2011 para Delta MG

    No esqueleto, a estimativa do sexo, faz-se pelas características morfológicas observadas, após a puberdade. Os achados mais evidentes do dimorfismo sexual são observados no(a)

    Alternativas:

    A) clavícula.

    B) úmero.

    C) fêmur.

    D) pelve - CORRETA

  • GABARITO: LETRA C

    Dimorfismo sexual trata-se da diferenciação externa no corpo de machos e fêmeas da mesma espécie, e, apesar dessa diferenciação ser perceptível em exames por várias partes do corpo, seu elemento de certeza encontra-se na pelve, haja vistas às mulheres incumbir a maternidade, e assim possuem bacias com constituição mais frágil, diâmetros transversais maiores, a grande e a pequena bacia mais largas, dentre outras.

  • GAB. C

    COPIOU / COLOU.

    (2011/FUMARC/PC-MG) No esqueleto, a estimativa do sexo, faz-se pelas características morfológicas observadas, após a puberdade. Os achados mais evidentes do dimorfismo sexual são observados no(a)

    a) clavícula.

    b) úmero.

    c) fêmur.

    d) pelve.

    A pelve é utilizada para identificar o gênero do cadáver, uma vez que no homem predominam as dimensões verticais (mais estreita e funda) e o sacro é mais alto. Já na mulher a bacia tem maior diâmetro transversal (mais larga e menos funda) e o sacro é mais baixo, características próprias para a reprodução.

    X

    Estatura: o Fêmur é o principal osso utilizado na avaliação de estatura no cadáver, em que para tanto são utilizadas as tabelas de Broca e Trotter e Glesser, as tábuas de Etienne-Rollet e as fórmulas de Breitinger e Dupertuis e Haden. O índice de Carrea3 também é utilizado para estimar a estatura do indivíduo.

  • gabarito C

    Primeiramente é necessário o candidato saber o que é dimorfismo sexual... Pois bem, o dimorfismo sexual são as diferenças que aparecem entre machos e fêmeas de uma mesma espécie. O exemplo mais clássico que observamos nos livros é o pavão, em que o macho tem uma estrutura bem diferente da fêmea, que por sua vez, é bem mais exuberante (penagem colorida)

    Ultrapassada essa questão-chave para a resolução do problema, precisamos saber: dentre as alternativas apresentadas, qual estrutura óssea é a que mais se destaca entre homens e mulheres?

    RESPOSTA: a estrutura da mulher foi adaptada para a reprodução humana, em que o osso do quadril (pelve) é maior, com a sínfise pública (junção central anterior) mais aberta.

    Vamos em frente!

  • Exemplos de dimorfismos:

    A pelve da mulher é maior; adaptação do corpo humano para suportar uma criança e realizar o parto.

    Os ossos do crânio no homem são mais quadrados, retos, pontudos; adaptação do corpo humano já que no mundo antigo o sexo masculino era o maior responsável pela proteção física da prole, por meio da violência.

  • Ossos mais importantes na caracterização do dimorfismo sexual:

    • pelve
    • crânio
    • mandíbula
    • torax
    • ossos longos

  • Para não esquecer:

    CRÂNIO (RAÇA, SEXO e IDADE - pontos de ossificação), PELVE (SEXO) e FÊMUR (ALTURA): identificação em indivíduo adulto.

  • Ossos mais importantes que fornecem caracteristicas do sexo.

    ordem de importância e relevância:

    Pelve

    Crânio

    Mandíbula

    Tórax

    Ossos Longos.

  • Para fins conhecimento:

    A Clavícula é o osso com características exclusivas da espécie humana. É o primeiro osso a iniciar o processo de ossificação (5ª a 6ª semana de vida intrauterina – 2º mês de gestação.).