Leia os textos a seguir:
“Apenas 19,26 gramas de cloreto de Césio-137 presentes na cápsula de 3 centímetros foram suficientes para gerar 6 mil
toneladas de rejeitos”. (Texto adaptado de O Popular, disponível em: https://especiais.opopular.com.br/cesio-137-30- anos/ontem, data de acesso: 18/03/2020)
“Isolados, vigiados e enterrados em duas enormes caixas de concreto estão rejeitos e lembranças que aterrorizaram moradores de
Goiânia há 30 anos. São mais de 6 mil toneladas de lixo contaminado com o césio-137, como roupas, móveis e até casas. (...) O
acidente, considerado o maior da história no âmbito radiológico, provocou medo e pânico, mesmo em quem teve pouco contato com
a cápsula recheada de pó brilhante”. (Texto adaptado de G1- Goiás, disponível em g1.globo.com, data de acesso 18/03/2020)
Os textos anteriores se referem ao acidente com o Césio 137, ocorrido em Goiânia em setembro de 1987. Os rejeitos radioativos
provenientes deste acidente estão em um depósito localizado no município de: