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Nos casos de suspeita de tuberculose:
Tosse com expectoração há 3 semanas ou mais, ou tosse produtiva há menos de 3 semanas porém com outros sintomas compatíveis e/ou história de contato domiciliar, ou quadro atípico em portador de imunodeficiência (AIDS, neoplasia, diabetes,etilismo).
Conduta:
Precaução com aerossóis;
Pesquisa e cultura de BAAR no escarro ou suco gástrico (03 amostras em dias diferentes);
Se a baciloscopia (03 amostras) for negativa, suspender o isolamento;
Quando em tratamento, suspender o isolamento após 3 amostras de BAAR - pesquisa direta - forem negativas e colhidas após 2 semanas de tratamento específico.
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Segundo o Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil, 2019:
- monitoramento de indicação de internação, utilização e alta de isolamento respiratório em ambiente hospitalar.
O isolamento respiratório deve ser indicado para o SR (tosse por mais de duas semanas) ou paciente já com diagnóstico bacteriológico de TB. No caso do SR, a retirada do isolamento deverá ocorrer após afastar TB pulmonar através de exames bacteriológicos de escarro espontâneo, induzido ou LBA (SR – um TRM negativo ou duas baciloscopias negativas; TB ativa – duas baciloscopias negativas em dias diferentes) (CHAISSON et al., 2014; LIPPINCOTT et al., 2014).
Os casos devem ser considerados individualmente, principalmente quando forem PVHIV e/ou pessoas com imagens radiológicas altamente sugestivas de TB pulmonar.
A alta de casos previamente confirmados deve ser considerada após a obtenção de duas baciloscopias negativas a partir da segunda semana de tratamento antiTB, mesmo em pacientes diagnosticados inicialmente por TRM-TB;
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Gabarito errado, resposta D.
Essas questões do curso estão cheias de respostas erradas.
Temos sempre que conferir em caso de dúvidas.
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-> Um paciente internado com suspeita de tuberculose pulmonar deve ser mantido em isolamento até:
-> que seja considerado não bacilífero (2 BAAR negativas) -> BAAR -teste de bacilo álcool-ácido resistente.
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De acordo com o Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil, 2019 pág 121: o GABARITO É LETRA D!
o monitoramento de indicação de internação, utilização e alta de isolamento respiratório em ambiente hospitalar. O isolamento respiratório deve ser indicado para o SR (tosse por mais de duas semanas) ou paciente já com diagnóstico bacteriológico de TB. No caso do SR, a retirada do isolamento deverá ocorrer após afastar TB pulmonar através de exames bacteriológicos de escarro espontâneo, induzido ou LBA (SR – um TRM negativo ou duas baciloscopias negativas; TB ativa – duas baciloscopias negativas em dias diferentes)
Fonte:https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_recomendacoes_controle_tuberculose_brasil_2_ed.pdf
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Tuberculose laríngea: Terapêutica eficaz + 2BAAR negativos
Tuberculose PULMONAR: Terapêutica eficaz + 3BAAR negativos