(...)
Na primeira alternativa, a sistematização (da prática) aparece como uma dupla requisição: de uma parte, é a condição para otimizar a própria intervenção prática, organizando e generalizando a experiência dos assistentes sociais e cristalizando pautas de procedimento profissional, reconhecidas como tais e transmissíveis via formação institucional; de outra, e fundamentalmente, é o passo compulsório para a fundação profissional, viabilizando o “recorte” de um “objeto” em função do qual a elaboração teórica desenvolveria o seu movimento de constituição de um saber específico.
( Netto - 1989: 150)
https://www.poteresocial.com.br/wp-content/uploads/2021/03/texto-Retomando-a-Tem%C3%A1tica-da-%E2%80%9CSistematiza%C3%A7%C3%A3o-da-Pr%C3%A1tica%E2%80%9D-em-Servi%C3%A7o.pdf
A sistematização do trabalho profissional “trata-se [...] de um esforço crítico, de natureza teórica, sobre a condução da atividade profissional, constituindo-se como um esforço problematizador sobre suas diferentes dimensões” [...]. Assim, a sistematização pode ser entendida “como um momento importante do trabalho do assistente social, a sua dimensão realimentadora da própria condução de seu trabalho”. (ALMEIDA, 2006, p. 4 – 5)
Ao analisar as alternativas, temos:
D – Correta.
A, B, C e E – Incorretas.
Gabarito: D
Referência:
ALMEIDA, N. L. T. Retomando a Temática da “Sistematização da Prática” em Serviço Social. Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional Rio de Janeiro: Cortez, 2006.