O monitoramento deve ser realizado com teste não treponêmico (VDRL, RPR, TRUST, por exemplo) e, sempre que possível, com o mesmo método utilizado no diagnóstico. Se o diagnóstico for realizado com VDRL, deve-se manter o seguimento com VDRL. É importante documentar a titulação do teste não treponêmico no início do tratamento, pois este servirá como base para o acompanhamento. Após o diagnóstico de sífilis ser estabelecido, os testes treponêmicos (FTA-Abs, teste rápido, TPPA, ELISA, por exemplo) não devem mais ser solicitados, pois permanecem reagentes para o resto da vida, mesmo após tratamento adequado.
Após o tratamento, os testes não treponêmicos devem ser solicitados da seguinte forma:
- Em gestantes: mensalmente até o parto; e a cada 3 meses após o parto até completar 12 meses de acompanhamento.
- Na população geral: a cada três meses, por 1 ano (3, 6, 9 e 12 meses).