A cocaína pode ser consumida em sua forma
solúvel, o cloridrato de cocaína ou em sua
forma alcaloide, conhecido como crack.
Quando o consumo da cocaína esta associado
ao álcool, forma o metabólito cocaetileno, que
prolonga a sensação de euforia, produz maior
depressão miocárdica e aumenta a vida média
em 2,5 vezes em relação ao uso isolado da
cocaína. O uso de cocaína durante a gravidez
está associado a convulsões, ruptura
prematura das membranas e descolamento
prematuro da placenta, aumenta o risco de
desenvolver pré-eclâmpsia grave, aborto
espontâneo, parto prematuro e complicações
no parto. As gestantes usuárias dessa droga
devem receber cuidados médicos e
psicológicos adequados, incluindo o tratamento
de apoio à dependência a fim de se evitar os
agravos relacionados a ela