... Continuação
Esse efeito de múltiplos caminhos, que às vezes é denominado Eddy diffusion, deveria ser independente da velocidade do solvente se esta não fosse parcialmente afetado pela difusão ordinária, a qual leva as moléculas a serem transferidas de uma corrente que segue um determinado caminho paa outra que percorre outra rota. Se a velocidade de fluxo é muito baixo, um grnade número de dessas transferências vai ocorrer e cada molécula vai experimentar númerosos caminhos ao se deslocar, permanecendo um breve intervalo de tempo em cada um deles, em consequencia, a velocidade com o qual cada molécula se move através da coluna tende a se aproximar da velocidade média, dessa maneira, as velocidades baixas da fase móvel, as moléculas não são significativamente dispersas, pelo efeito de múltiplos caminhos.
Em velocidades moderadas ou altas, contudo, não há tempo suficiente para a média por difusão ocorrer e o alargamento de banda em razaão dos direntes caminhos é observado. a velocidades suficientemente altas, o efito dos caminhos múltiplos torna-se independente da vazão.
a) diâmetro da partícula da fase móvel. ERRADA, diâmetro das PARTÍCULAS DO RECHEIO que é uma variável interferente da eficiência
b)coeficiente de difusão na fase móvel.
c)coeficiente de difusão na fase estacionária.
d)fator de retenção.
e)velocidade linear da fase móvel.
Além dessas também há a espessura da camada de líquido que recobre a fase estacionária
Termo transferência de massa na fase estacionária
Quando a fase estacionária é um líquido imobilizado, o coeficiente de transferência de massa é diretamente proporcional ao quadrado da espessura do filme sobre as partículas df(ao quadrado),e inversamente proporcional ao coeficiente de difusão, DE, do soluto do filme. Esses efeitos podem sesr compreendidos considerando-se que ambos reduzem a frequência média na qual as moléculas do analíto atingem a interface onde a transferência para a fase móvel pode ocorrer. Isto é, com filme mais espessos, as moléculas devem, em média, deslocar-se mais para atingir a superfície e, com coeficiente de difusão menores, elas se deslocam mais lentamente. O resultado é uma velocidade de transferência de massa lenta, ocasionando um aumento na altura do prato.
Quando a fase estacionária é uma superfície sólida, o coeficiente de transferência de massa Ce é diretamente proporcional ao tempo requerido para as espécies serem adsorvidas ou dessorvidas, o que por sua vez, é inversamente proporcional à constante de primeira ordem para processos.
*** Só lembrando que o alargamento de banda ocorre em uma extensão muito maior em cromatografia gassosa que em cromatografia líquida.
Termo Transferência de massa na fase móvel
o coeficiente de transferência de massa na fase móvel (Cm) é inversamente proporcional ao coeficiente de difusão do analito na fase móvel (Dm). A contribuiçao da transferência de massa na fase móvel para a altura do prato é o produto do coeficiente de transferência de massa Cm (o qual é função da velocidade do solvente) bem como da velociadae do solvente por si mesmo. Deste modo, a contribuição líquido de Cm para a altura do prato não é linear em u, mas carrega uma dependência complexa em relação à velocidade do solvente.
O alargamento da zona na fase móvel é decorrente em parte de uma quantidade enorme de caminhos, os quais uma molécula ou íon pode percorrer para encontrar sua saída de uma coluna recheada, as extensões desses caminhos podem diferir significativamente, assim, os tempos de resistência na coluna para as moléculas da mesma espécie são também variáveis. As moléculas do soluto atingem o final da coluna após um certo intervalo de tempo, o que leva a um alargamento de banda.