Um homem de 40 anos de idade, diabético tipo I há 7 anos, que faz uso regular de insulina humana, dá entrada no Pronto Socorro em coma (escala de Glasgow 10), febril, hiperventilando, desidratado, oligúrico e com má perfusão periférica. Pressão Arterial 70x40 mmHg; Pulso = Frequência Cardíaca=140 bat/min; Frequência Respiratória=32 ciclos/min; e T=38ºC. Os primeiros exames revelaram: Tira reagente para glicemia: > 350 mg/dL; Tira reagente para corpos cetônicos negativa no plasma; Gasometria com acidose metabólica, paCO2 diminuído e bicarbonato de 9 mEq/L; Na: 130 mEq/L; K: 6,0 mEq/L; Cl: 98 mEq/L; Cálculo de “anion gap” 23; Glicemia: 600 mg/dL; Ureia: 50 mg/dL; Creatinina: 1,5 mg/dL; Osmolalidade medida: 345 miliosmois/L; Eletrocardiograma com taquicardia sinusal; e Raio-X de tórax normal.
Baseado no caso anterior, podemos afirmar que: