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ID
594094
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Em 1902, o caricaturista Chrispim do Amaral criou uma revista semanal que se destacou em todo o país por ter o humor como mote principal. Entre seus colaboradores estavam intelectuais da época como Olavo Bilac e Ângelo Agostini, famoso por seus desenhos. O veículo ficou conhecido como:

Alternativas
Comentários
  • O Malho foi uma revista humorística brasileira, criada em em 1902. Iniciamente um jornal, um dos seus fundadores foi Crispim do Amaral.[1] A sua especialidade era satirizar fatos políticos, e entre os seus desenhistas ecaricaturistas destacaram-se J.Carlos, Angelo Agostini, Max Yantok, K. Lixto e Theo.

    Em 1905, a editora de o Malho lançou a revista O Tico Tico, que lançou, em 14 de fevereiro de 1906, o primeiro heroi nacional de quadrinhos, o Juquinha, e seu ajudante, Giby, o primeiro personagem afro-brasileiro de quadrinhos, ambos desenhados por J. Carlos.

    Wiki

  • letra b

    O Malho começou a ser veiculado em 20 de setembro de 1902. Fundada por Luís Bartolomeu de Souza e Silva, a revista tinha em seu corpo de ilustradores o traço já maduro e consagrado de J.Carlos, Angelo Agostini, Lobão, Crispim do Amaral , Guimarães Passos, L. Peixoto, Leonidas Freitas, Nássara, ao lado dos jovens talentos que começavam a surgir como Raul, Kalixto, Storni e tantos outros. Foi a primeira publicação brasileira a substituir a pedra litográfica por placa de zinco. Agregando a esta inovação tecnológica o talento e a verve de seus desenhistas, deu um novo impulso à arte da charge e da ilustração em nossa imprensa, divertindo e informando o leitor da época. Ainda que focada principalmente na vida política do país, a cultura e a crítica de costumes sempre estiveram ali presentes, tanto nas charges como em artigos escritos por Olavo Bilac, Pedro e Emílio de Rabelo, Arthur Azevedo, Álvaro Moreyra e outros mais. Em 1930, O malho combateu a Aliança Liberal de Getúlio Vargas, e com a posterior vitória da revolução Getulista, a redação da revista foi empastelada, sede incendiada e a publicação impedida de circular por um breve período. Sobrevive como revista de noticias e literária, de 1935 a 1954, quando sai o último número.

    fonte: http://omalho.casaruibarbosa.gov.br/