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ID
602392
Banca
FESMIP-BA
Órgão
MPE-BA
Ano
2011
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Acerca da intervenção profissional do Serviço Social, Marilda Iamamoto (2007) afirma que, em tempos de capital e fetiche, existem tensas relações entre o projeto ético-político profissional e o estatuto assalariado do Assistente Social, ou seja, existe uma relativa autonomia na condução de suas ações profissionais.

Com base no pensamento da autora, pode-se considerar como desafio posto aos assistentes sociais o indicado em

Alternativas
Comentários
  • (...) Essa perspectiva recusa tanto o messianismo utópico – que privilegia as intenções do sujeito profissional individual em detrimento da análise histórica do movimento do real, numa visão “heroica” e ingênua das possibilidades revolucionárias do exercício profissional – quanto o fatalismo, inspirado em análises que naturalizam a vida social e traduzido numa visão “perversa” da profissão. Como a ordem do capital é tida como natural e perene, apesar das desigualdades evidentes, o assistente social encontrar-se-ia atrelado às malhas de um poder tido como monolítico nada lhe restando a fazer. No máximo, caberia a ele aperfeiçoar formal e burocraticamente as tarefas que são atribuídas aos quadros profissionais pelos demandantes da profissão."

     

    Gab. A

  • Existem tensas relações entre o projeto ético-político profissional e o estatuto assalariado do Assistente Social, ou seja, existe uma relativa autonomia na condução de suas ações profissionais. Pode-se considerar como desafio posto aos assistentes sociais o indicado em:

    - Necessidade de rompimento das unilateralidades presentes nas leituras do trabalho do Assistente Social com vieses ora fatalistas, ora messiânicos.