O modelo de produção toyotista, ao mesmo tempo em que contribuiu para a intensificação do trabalho, reduziu a exploração da força de trabalho própria do sistema de produção capitalista por meio da sistematização de técnicas de apropriação da subjetividade do trabalhador.
ERRADO
Embora possa parecer que o modelo toyotista de produção valorize mais o trabalhador do que os modelos anteriores (fordista e taylorista), tal impressão é uma ilusão. Na realidade da fábrica, o que ocorre é o aumento da concorrência entre os trabalhadores, que disputam melhores índices de produtividade entre si. Tais disputas sacrificam cada vez mais o trabalhador, e tem como conseqüência, além do aumento da produtividade, o aumento do desemprego. Em suma, a lógica do mercado continua sendo a mesma: aumentar a exploração de mais-valia do trabalhador.
Breve explicação: No geral, o erro da questão não está exatamente na parte de "intensificação" pois, indiretamente o trabalho acabou sendo mais intenso devido o medo dos trabalhadores em perderem seus empregos, ou seja a exploração não diminuiu, a intensão dessa teoria é acabar com os desperdicios e ser mais eficiênte com isso utilizado a mão de obra dos empregados em vários setores da empresa.
fonte: http://www.infoescola.com/industria/toyotismo/