No Congresso, chegaram a ser cogitadas outras propostas para criação de novos estados e territórios:
Estado do Planalto Central, formado com partes de Goiás, Minas Gerais e Distrito Federal;[3]
Estado do Entorno, formado com partes de Goiás e Minas Gerais;[26][27]
Estado do Itiquira, formado com partes de Goiás;[26]
Estado do Juruá, desmembrado do Amazonas, abrangendo as cidades amazonenses nos limites com o Acre, que já teria Eirunepé como capital;[28]
Estado de Solimões, desmembrado do Amazonas, abrangendo as áreas fronteiriças ao Peru e Colômbiae a capital seria Tabatinga.[28]
Estado do Araguaia, a ser desmembrado do nordeste do Mato Grosso; [28]
Estado do Mato Grosso do Norte, a partir do noroeste do Mato Grosso, fronteiriço ao Amazonas e a Rondônia; [28]
Estado do Pantanal, a partir do oeste de Mato Grosso do Sul, fronteiriço ao Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e já nasceria com Corumbá como capital;[29]
Estado de São Paulo do Oeste, que já nasceria com Ribeirão Preto como capital; [carece de fontes]
Estado de São Paulo do Sul, que incluiria 54 municípios da região sul do estado de São Paulo, na zona mais pobre do estado. Registro seria a capital. [30] (já rejeitado na CCJ da Câmara).[31]
Estado de Minas do Norte, região do Vale do Jequitinhonha, Norte de Minas e Vale do Mucuri, dentro dos atuais limites de Minas Gerais; e tendo, Montes Claros como capital. [carece de fontes]
Estado do Iguaçu, no oeste dos estados do Paraná e Santa Catarina. Seu território seria o mesmo do extinto Território do Iguaçu, criado em 1943 pelo então Presidente Getúlio Vargas e extinto em 1946; [carece de fontes]
Estado do Pampa, na parte sul do Rio Grande do Sul, incluiria as Microrregiões de Campanha Central e Campanha Meridional, além da Microrregião de Camaquã e a Mesorregião do Sudeste Rio-Grandense, a capital seria Pelotas. [carece de fontes]
Além dos Territórios Federais de Marajó, no Pará; Alto Rio Negro, que é antiga região conhecida como Cabeça do Cachorro, no noroeste do Amazonas; e Oiapoque, no Amapá.[5]