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ID
642298
Banca
FCC
Órgão
TCE-PR
Ano
2011
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

A JPA

Alternativas
Comentários
  • A plataforma Java EE introduz a Java Persistence API, que foi desenvolvida como parte do JSR-220. A Java Persistence API também pode ser usada fora de componentes EJB, por exemplo em aplicações web e aplicações web clientes e também fora da plataforma Java EE, em aplicações Java SE.

    A Java Persistence API tem as seguintes funcionalidades-chave:

    Entidades são POJOs. Diferente de componentes EJB, que usavam persistência gerenciada por contêiner (CMP), objetos de entidade que usam as novas APIs não são mais componentes e não precisam mais estar em um módulo EJB. Mapeamento relacional de objeto padronizado. A nova especificação padroniza como o mapeamento relacional de objeto é tratado, liberando o desenvolvedor de aprender estratégicas específicas do fornecedor. A Java Persistence API usa anotações para especificar informações do mapeamento relacional de objeto, mas ainda oferece suporte a descritores XML. Consultas nomeadas. Uma consulta nomeada é agora uma consulta estática expressa em metadados. A consulta pode ser uma consulta da Java Persistence API ou uma consulta nativa. Isto simplifica muito a reutilização de consultas. Regras simples de encapsulamento. Como os beans de entidade são classes de tecnologia Java simples, eles podem ser encapsulados virtualmente em qualquer lugar em uma aplicação Java EE. Por exemplo, beans de entidade podem fazer parte de um JAR de EJB, JAR de cliente de aplicação, WEB-INF/lib, WEB-INF/classes, ou mesmo parte de um JAR de utilitário em um arquivo compactado de aplicação corporativa (EAR). Com essas regras de encapsulamento simples, não é mais necessário fazer com que um arquivo EAR use beans de entidade de uma aplicação web ou de um cliente de aplicação. Entidades desanexadas. Como os beans de entidade são POJOs, eles podem ser serializados e enviados pela rede para um espaço de endereço diferente e usados em um ambiente sem relação com a persistência. Como resultado, não é mais necessário usar objetos de transferência de dados (DTOs). API EntityManager. Os programadores de aplicações agora usam uma API EntityManager para executar operações Create Read Update Delete (CRUD) que envolvem entidades. Ref: https://netbeans.org/kb/docs/javaee/javaee-intro_pt_BR.html?print=yes


  • a) ok

    b) O JPA usa driver jdbc para relacionar as tabelas do banco de dadoa relacional com os objetos da apliucacao java

    c) annotations do JPA:

    @Entity – considera classe como entidade e tabela;
    @Table – Referencia do nome da tabela. somente quando o nome da tabela é diferente do da classe;
    @Id – atributo como chave primária;
    @Temporal – atributo tipo datetime;
    @GeneratedValue – com a anotação @Id, determinando geração deste valor;
    @Column – configurações para a coluna no banco de dados.