0 – Inexistente: Não são aplicados processos de gestão Ausência total de processos identificáveis. A organização não reconhece que é um aspecto a ser considerado.
1 – Inicial: Os processos são eventuais e não organizados – Há evidências de que a organização reconhece que o aspecto existe e deve ser considerado. Entretanto, não há processos padronizados, apenas abordagens eventuais que tendem a ser aplicadas em bases isoladas ou caso a caso. A abordagem da administração em geral não é organizada.
2 – Repetitivo: Os processos seguem um padrão regular – Os processos foram desenvolvidos até o estágio em que procedimentos similares são adotados por pessoas distintas que realizam a mesma tarefa. Não há treinamento ou divulgação formal de procedimentos padronizados e as
responsabilidades são deixadas a cargo das pessoas. Há um alto grau de confiança no conhecimento pessoal e consequente tendência a erros.
3 – Definido: Os processos estão documentados e divulgados – Os procedimentos foram padronizados e documentados, bem como divulgados através de treinamento. Contudo, cabe às pessoas seguir tais processos, sendo pouco provável que desvios sejam detectados. Os procedimentos em si não são sofisticados, consistindo na formalização de práticas existentes.
4 – Gerenciado: Os processos são monitorados e mensurados – É possível monitorar e mensurar o cumprimento dos procedimentos, bem como adotar medidas quando os processos aparentarem não funcionar efetivamente. Os processos estão sob constante melhoria e propiciam boas práticas. Automação e ferramentas são utilizadas de forma limitada ou fragmentada.
5 – Otimizado: As melhores práticas são seguidas e automatizadas – Os processos foram refinados ao nível das melhores práticas, com base nos resultados de melhorias contínuas e modelagem da maturidade com outras organizações. A TI é utilizada como uma forma integrada para automatizar os fluxos dos procedimentos (“workflow”), provend