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ID
70060
Banca
FCC
Órgão
TRT - 3ª Região (MG)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

Uma jovem de 17 anos fraturou a vértebra C7 em acidente de mergulho, há 2 meses. Apresenta sensibilidade intacta na cabeça, pescoço e parte lateral dos MMSS, e insensibilidade na parte medial dos MMSS, tronco, abaixo do ângulo esternal e nos MMII. Todos os movimentos da cabeça e ombros têm força normal, exceto os de extensão de ombro. Os flexores do cotovelo e os extensores radiais do punho têm força normal, e o restante dos músculos dos MMSS, do tronco e dos MMII não apresentam qualquer vestígio de movimentos voluntários. O sinal de Babinski está presente bilateralmente. Sem equipamento de a- daptação, a jovem é incapaz de cuidar de si mesma. Com o uso do equipamento de adaptação, é capaz de comer, se vestir e atender a sua higiene, de forma independente. Usa cadeira de rodas. Não consegue, voluntariamente, controlar a bexiga e o reto. O objetivo da fisioterapia para essa paciente, além de evitar complicações secundárias à lesão, é

Alternativas
Comentários
  • A letra B está errada pois NÃO HÁ MUSCULATURA ÍNTEGRA NO TRONCO: "o restante dos músculos dos MMSS, do tronco e dos MMII não apresentam qualquer vestígio de movimentos voluntários". Portanto, não será possível fortalecimento algum nessa região.
  • A insensibilidade da musculatura do tronco está abaixo do nível esternal, portanto há como fortalecer sim... 
  • eu nunca acerto essa questão, principalmente pq nos meus tratamentos de TRM, eu trabalho toda a musculatura do paciente, global, utilizo todos os reflexos de estiramento possíveis do corpo do paciente para que ele possa ter esperança de melhora e nunca desista. Fortalecer musculatura para treinar apenas a entrada e saída da cadeira de rodas é um tratamento monótono, estático e que desmotiva o paciente. Discordo parcialmente da questão... Utilizo reflexos de estiramento, comandos verbais além de que lá na clinica escola utilizava o turbilhão com esse tipo de paciente e dentro da máquina, peço pra ele "empurrar" os MMII, com meia hora depois do tratamento, o paciente consegue extensão de joelho a 45 graus com o auxílio do tronco. Apesar de não trazer TANTAS funcionalidades para o paciente, isto o motiva, melhora sua QV. É a minha verdade, mas é uma pena que nem sempre nossos esforços de tratamento são devidamente reconhecidos. O que faz a diferença é um bom profissional. 

  • Não entendi o porquê de deslocar a cadeira estar relacionado apenas a locais planos??