Complementando e contextualizando...
 
   Havendo quesitos, o psicólogo deve respondê-los de forma sintética e convincente, não deixando nenhum quesito sem resposta. Quando não houver dados para a reposta ou quando o psicólogo não puder ser categórico, deve se utilizar a expressão "sem elementos de convicção". Se o quesito estiver mal formulado, pode-se afirmar "prejudicado", "sem elementos" ou "aguarda evolução". 
 
   O parecer tem como finalidade apresentar resposta esclarecedora, no campo do conhecimento psicológico, através de uma avaliação especializada, de uma "questão problema", visando a dirimir dúvidas que estão interferindo na decisão, sendo, portanto, uma reposta a uma consulta, que exige de quem responde competência no assunto. 
 
O psicólogo parecerista deve fazer a análise do problema apresentado, destacando os aspectos relevantes e opinar a respeito, considerando os quesitos apontados e com fundamento em referencial teórico - científico. 
   
  A discussão do parecer psicológico se constitui na análise munuciosa da questão explanada e argumentada com base nos fundamento necessários existentes, seja na ética, na técnica ou no corpo conceitual da ciência psicológica.  
 
fonte: resolução CFP 007/2003 pg 9 e 10.