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CORRETA B
Porém parotidite infecciosa (caxumba) não está na lista de notificação compulsória.
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Gabarito B
Embora a parotidite infecciosa não seja de notificação compulsória, a ocorrência de surtos é de notificação obrigatória.
Fonte:http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/3463ca004745920f9a61de3fbc4c6735/Guia_Vig_Epid_novo2.pdf?MOD=AJPERES
Página 572 do Guia de Vigilância Epidemiológica, 2005
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A Portaria 204/2016 explicita:
"Evento de Saúde Pública (ESP) que se constitua ameaça à saúde pública (ver definição no Art. 2º desta portaria)" é notificação compulsória.
"Art. 2º, V - evento de saúde pública (ESP): situação que pode constituir potencial ameaça à saúde pública, como a ocorrência de surto ou epidemia, doença ou agravo de causa desconhecida..."
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febre purpúrica brasileira, surtos de parotidite infecciosa, botulismo e peste.
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A questão é de 2012, mas temos a portaria PORTARIA NO - 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016 que define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados. Todas as doenças que aparecem na questão figuram na lista de notificação, exceto a parotidite infecciosa, no entanto, notifica-se o surto.
A portaria define notificação compulsória como: comunicação obrigatória à autoridade de saúde, realizada pelos médicos, profissionais de saúde ou responsáveis pelos estabelecimentos de saúde, públicos ou privados, sobre a ocorrência de suspeita ou confirmação de doença, agravo ou evento de saúde pública, descritos no anexo, podendo ser imediata ou semanal;
Lembrando que a notificação pode ser realizada por qq profissional de saúde. Conforme diz o Art. 3º, a notificação compulsória é obrigatória para os médicos, outros profissionais de saúde ou responsáveis pelos serviços públicos e privados de saúde, que prestam assistência ao paciente.
Link: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/abril/25/Portaria-n---2014-de-17--Fevereiro-2016.pdf
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Febre purpúrica brasileira é uma doença infecciosa pediátrica causada pela bactéria Haemophilus influenzae de elevada letalidade