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a) a moralização do país, por meio do voto secreto e da maior centralização política.
O tenentismo desejava a centralização do poder, como forma de enfraquecer o poder das oligarquias rurais e modernizar economia do Brasil; a nacionalização das riquezas nacionais; e se opunha ao coronelismo que segundo eles contaminava o sistema eleitoral. Logo, defendiam uma moralização do sistema eleitoral no Brasil, uma vez que o voto, de acordo com a Constituição de 1891, seria aberto, favorecendo os currais eleitorais.
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Gabarito A
O tenentismo foi o nome dado ao movimento político-militar, e à série de rebeliões de jovens oficiais de baixa e média patente do Exército Brasileiro no início da década de 1920 descontentes com a situação política do Brasil. Propunham reformas na estrutura de poder do país, entre as quais se destacam o fim do voto aberto (fim do voto de cabresto), instituição do voto secreto e a reforma na educação pública.[1]
Os movimentos tenentistas foram: a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana[2] em 1922, a Revolução de 1924[3] a Comuna de Manaus[4] de 1924 e a Coluna Prestes.
Vamos na fé !
"Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
Força e Fé !
Fortuna Audaces Sequitur !
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(...) eles defendiam “a reforma do ensino público, a obrigatoriedade do ensino primário e a moralização da política”.
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/historia/o-que-foi-tenentismo.htm
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A sucessão ao governo estadual de , onde houve a intromissão de e sua consequente prisão, precipitou a revolta do em 1922. Tal movimento não possuía uma proposta definida, tendo conteúdo mais corporativista, de defesa da instituição militar. Deflagrou-se assim o tenentismo.
O movimento tenentista não conseguiu produzir resultados imediatos na estrutura política do país, já que nenhuma de suas tentativas teve sucesso, mas conseguiu manter viva a revolta contra o poder das oligarquias, representado na . No entanto, o tenentismo preparou o caminho para a , que alterou, definitivamente, as estruturas de poder no país.
O movimento tenentista surgiu nos quartéis espalhados em todo território nacional a partir da década de 1920. Segundo em "Estratégias da Ilusão", em de 1922 ocorreu a primeira revolta que teve uma forte influência dos tenentes, conhecida como , que se opunha à posse do presidente eleito . Os revoltosos, além de contestarem as bases da , também estavam inconformados com a demissão do marechal da presidência do . Deste movimento participaram o capitão , o tenente , o tenente entre outros. Na , destacaram-se os tenentes , e .
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Os tenentes não tinham projeto ideológico claro, tendendo à um reformismo ingênuo e à defesa do nacionalismo e da centralização política do poder – pautas que chegaram a receber o apoio das camadas médias urbanas. Pode-se dizer que seu principal objetivo era defender o fim da República Oligárquica.