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Questão errada, a grande vantagem do modelo relacional é não precisar de caminhos predefinidos para que os dados seja acessados.
O modelo relacional, por suas características e por sua completitude, mostrou ser uma excelente opção, superando os modelos mais usados àquela época: o de redes e ohierárquico. A maior vantagem do modelo relacional sobre seus antecessores é a representação simples dos dados e a facilidade com que consultas complexas podem ser expressas.
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Acho que o erro esta no "precisa". O modelo relacional possui a álgebra relacional na qual você diz como pegar um dado (como se fosse um procedimento para achar o dado) e o calculo relacional onde diz qual dado você quer mas não como ele deve ser capturado. O sql contem um pouco dos dois. Por tanto dependendo da abordagem que você escolhe você não precisa predefinir o caminho, ou seja, definir o procedimento para pegar o dado.
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Comparando uma tabela de um banco de dados relacional com um arquivo convencional do sistema de arquivos de um computador, identificam-se as seguintes diferenças:
(1) As linhas de uma tabela não têm ordenação (...)
(2) Os valores de campo de uma tabela são atômicos e monovalorados (...)
(3) As linguagens de consulta a bases de dados relacionais permitem o acesso por quaisquer critérios envolvendo os campos de uma ou mais linhas. Já em arquivos convencionais, para buscar registros com base em seus campos de forma rápida, usualmente é necessário que exista algum caminho de acesso. Um caminho de acesso é uma estrutura auxiliar, como um índice ou uma cadeia de ponteiros, que acelera a recuperação de registros por determinados critérios, evitando a leitura exaustiva de todos os registros de um arquivo. Caminhos de acesso, também existem em bancos de dados, mas os programadores escrevem as consultas sobre o banco de dados sem considerar a existência ou não de caminhos de acesso.
(Fonte: Livro Projeto de Banco de Dados, C.A. Heuser, pag 88-89)
Gabarito "E".
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ERRADO!
O modelo que o antecede não precisa de nada pré-definido, é um mero esboço
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a grande vantagem do modelo relacional é não precisar de caminhos predefinidos para que os dados seja acessados.
O modelo relacional, por suas características e por sua completitude, mostrou ser uma excelente opção, superando os modelos mais usados àquela época: o de redes e ohierárquico. A maior vantagem do modelo relacional sobre seus antecessores é a representação simples dos dados e a facilidade com que consultas complexas podem ser expressas.
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Comparando uma tabela de um banco de dados relacional com um arquivo convencional do sistema de arquivos de um computador, identificam-se as seguintes diferenças:
(1) As linhas de uma tabela não têm ordenação (...)
(2) Os valores de campo de uma tabela são atômicos e monovalorados (...)
(3) As linguagens de consulta a bases de dados relacionais permitem o acesso por quaisquer critérios envolvendo os campos de uma ou mais linhas. Já em arquivos convencionais, para buscar registros com base em seus campos de forma rápida, usualmente é necessário que exista algum caminho de acesso. Um caminho de acesso é uma estrutura auxiliar, como um índice ou uma cadeia de ponteiros, que acelera a recuperação de registros por determinados critérios, evitando a leitura exaustiva de todos os registros de um arquivo. Caminhos de acesso, também existem em bancos de dados, mas os programadores escrevem as consultas sobre o banco de dados sem considerar a existência ou não de caminhos de acesso.
(Fonte: Livro Projeto de Banco de Dados, C.A. Heuser, pag 88-89)
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O modelo relacional não tem caminhos predefinidos para se fazer acesso aos dados como nos modelos que o precederam. O modelo relacional implementa estruturas de dados organizadas em relações. Porém, para trabalhar com essas tabelas, algumas restrições precisaram ser impostas para evitar aspectos indesejáveis, como: repetição de informação, incapacidade de representar parte da informação e perda de informação. Essas restrições são: integridade referencial, chaves e integridade de junções de relações.
Fonte: Modelagem de banco de dados - Paulo Henrique Cayres - 2015