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ID
779374
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-RJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Sabendo que a crise econômica atual, além de afetar amplamente
diversos países, tem atingido cidades, províncias e estados, julgue
os itens a seguir.

A imprensa relata que cidades italianas como Nápoles e Palermo passam por problemas financeiros decorrentes da crise econômica mundial atual.

Alternativas
Comentários
  • CORRETO.
    'Dez cidades italianas, incluindo Nápoles e Palermo, enfrentam problemas na gestão das suas contas, disse o jornal La Stampa nesta segunda-feira, salientando as crescentes preocupações com a sustentabilidade das finanças municipais na terceira maior economia da zona do euro (23/07)“'Pelo menos dez grandes cidades estão em risco', disseram especialistas governamentais não identificados ao jornal. Na semana passada, o primeiro-ministroMario Monti manifestou o temor de que a região autônoma da Sicília esteja prestes a declarar uma moratória. As dificuldades orçamentárias além do âmbito do governo central são análogas à situação que ocorre na Espanha, onde a imprensa noticiou que seis autoridades regionais devem seguir o exemplo da região de Valência e solicitar ajuda financeira a Madri. Mas, ao contrário da Espanha, os problemas financeiros de governo locais italianos não teriam um impacto imediato sobre a dívida pública nacional, que atinge 2 trilhões de euros. No entanto, a notícia deixa claro o crescente impacto da recessão sobre as finanças de todos os níveis de governo.O La Stampa disse que uma ordem governamental para que as autoridades municipais reduzam em 25 por cento o valor declarado de certos ativos, como parte de uma revisão dos gastos públicos, revelou enormes buracos nas contas dos municípios.'

    FONTE - JORNAL ESTADÃO INTERNACIONAL.

  • A Itália faz parte dos chamados PIIGS ( Porcos), - Portugal, Itália,Irlanda, Grécia e Espanha- que estão em crise na Europa .
    O primeiro-ministro italiano, Mario Monti, disse que o país conseguiu nos últimos meses afastar-se "da beira do precipício", mas que agora "a cratera se ampliou" e a Itália "está de novo em crise".
    "Nos afastamos da beira do precipício, graças à contribuição das forças políticas e dos sacrifícios dos italianos, mas a cratera do precipício se ampliou e está nos perseguindo; estamos de novo em uma crise", declarou Monti durante um ato em Milão.
    O primeiro-ministro defendeu as medidas e atuações de seu governo para reativar o crescimento no país e explicou que o Executivo entrou naquela que denominou como "a fase dois", com a adoção de políticas de fomento.
    Porém, alertou que se trata de um caminho "longo e difícil", afirmou que "em breve" poderão ser sentidos "alguns efeitos" dessas iniciativas, "mas não são coisas que podem ser medidas em um mês ou um trimestre".
    "O crescimento é um fenômeno que necessita muito tempo, não quero dar ilusões nem tirar esperanças", acrescentou.
    As declarações de Monti acontecem um dia depois de o Executivo ter aprovado no Conselho de Ministros um decreto lei para o desenvolvimento de novas medidas destinadas a relançar o crescimento da Itália, assim como a venda de parte de ações e de patrimônio imobiliário nas mãos do Estado a fim de arrecadar fundos destinados a sanear as contas públicas.





    Jun.2012
    http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2012/06/16/mario-monti-afirma-que-a-italia-esta-novamente-em-crise.jhtm
  • A Itália está assustada. A crise lá não é tão grave quanto na Espanha, em Portugal e na Grécia. Mas já preocupa demais os cidadãos, porque seus efeitos foram sentidos a partir do momento em que o governo adotou fortes medidas de austeridade. O quente verão europeu decepcionou o setor de turismo. Houve queda de quase 20% nas reservas de hotéis e gastos em restaurantes.

    Há duas semanas, saíram dados sobre o desemprego na Itália em agosto. Não são os piores da Europa, onde Espanha e Grécia lideram por larga margem. Mas há 2,76 milhões de italianos desocupados, para uma força de trabalho total de 23 milhões. Entre os mais jovens, de 15 a 24 anos, o índice de desemprego atinge 35,5%. Ontem, saíram dados do PIB. A Itália está claramente em recessão -queda anual de produção de 2,6% no segundo trimestre.

    http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/65636-produtividade.shtml

    Bons estudos!