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1ª Forma Normal (1FN)
Uma tabela se encontra na 1FN se todos os atributos possuírem apenas valores atômicos (simples e indivisíves) e os valores de cada atributo no registro também deve ser um valor simples (ou seja, o atributo não é composto). Dessa forma, caso existam atributos compostos, estes devem ser divididos em atributos atômicos. Caso existam atributos multivalorados, estes devem fazer parte de outra tabela, que estará relacionada com a tabela original.
Atributos Multivalorados: são atributos que podem conter mais de um valor para um mesmo registro.
Atributos Compostos: são atributos que podem ser subdivididos em vários atributos.
Atributos Atômicos: são atributos que não podem ser subdivididos e também não são multivalorados. Por exemplo: CPF,CNPJ.
2ª Forma Normal (2FN)
Uma tabela se encontra na 2FN se estiver na 1FN e não possuir dependência funcional parcial.
Dependencia Funcional Parcial: ocorre quando os atributos não chave não dependam funcionalmente de toda a chave primária quando esta for composta.
3ª Forma Normal (3FN)
Uma tabela está na 3FN se estiver na 2FN e não possuir nenhuma dependência funcional transitiva.
Dependencia Funcional Transitiva: ocorre quando um atributo não depende diretamente da chave primária ou de parte dela, mas sim depende de outro atributo que não é chave primária.
4ª Forma Normal (4FN)
Uma tabela está na 4FN, se e somente se, estiver na 3FN e não existirem 2 ou mais dependências multivaloradas.
Dependência Funcional Multivalorada: ocorre quando para cada valor de um atributo A, há um conjunto de valores para outros atributos B e C que estão associados a ele, porém independente entre si.
5ª Forma Normal (5FN)
De forma simplificada, pode-se dizer que uma relação está em quinta forma normal quando seu conteúdo não pode ser reconstituído a partir de várias outras tabelas. Ou seja, valor do atributo multivalorado (decomposição não pares). Corresponde aos relacionamentos entre três ou mais entidades(RELACIONAMENTOS TERNÁRIOS). As entidades devem estar aptas a funcionarem sozinhas como entidades individuais sem a dependência de outros relacionamento.
Gabarito: C
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questão passível de anulação, pois para está na 3FN deve-se está obrigatoriamente na 2FN e por consequência na 1FN. Logo, como a questão não afirmou isso, eu poderia ter uma situação em que não teria dependência transitiva, porém poderia ter um campo multivalorado, o que invlidaria o status da 1FN e consequentemente da 2FN e 3 FN.
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Questão confusa e na minha opinião tem duas ou até três respostas corretas.
2FN ==> todo atributo não chave deve depender da chave primária inteira.
3FN ==> Cada atributo não chave deve ser independente dos outros atributos não chave
4FN ==> Não possuir dependência multivalorada com o mínimo de 3 atributos ( duas ou mais dependencias multivaloradas)
então, para mim, tanto a alternativa 'B' ou 'C' estão corretas.
Quanto a alternativa 'D' já vi em outras provas cobrar o conceito da 4FN como exatamente está na assertiva.
Passível de anulação.
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A b) esta errada companheiro. Inversão do conceito. Eles tem q depender só da chave.
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2FN quando nenhum dos seus atributos não chave dependem unicamente da chave.
O erro aqui está em dizer que dependem unicamente da chave. Isso está errado já que na segunda forma normal, admite-se a dependência funcional, ou seja, um atributo não chave pode depender de um atributo não chave, desde que este dependa da chave primária.
B->C
A->B
logo A->C por transitividade
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Eu acertei, mas para a questão ficar certinha, deveria estar assim:
3FN quando todos os seus atributos não chave não possuem dependência transitiva de nenhum outro atributo não chave.
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A letra C não diz que está na segunda forma.
Nenhuma alternativa está correta.
[]'s
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Para a escolha da alternativa C eu considerei o pressuposto:
"Uma relação R está na 3FN se ela estiver na 2FN e...". (https://pt.wikipedia.org/wiki/Normaliza%C3%A7%C3%A3o_de_dados)
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c)3FN quando todos os seus atributos não chave não dependem de nenhum outro atributo não chave.
Aplicar 3FN significa eliminar dependencias transtivas (ou depedencias indiretas). Quando um atributo não-chave depende de outro atributo nao-chave, inserir, alterar ou remover o atributo que gera dependencia é problematico porque tambem mexe com o atributo subordinado. A solução é desmembrar a tabela em outra com o atributo dependente, mantendo o atributo que gerou dependencia como PK na tabela nova e FK na tabela antiga