No início do século XX, um jornalista descreveu o Rio de Janeiro, então capital da República, como “um monstro onde as epidemias se albergam dançando sabats magníficos, aldeia melancólica de prédios velhos e alçapados, a descascar pelos rebocos, vielas sórdidas cheirando mal”.
(Nosso Século. São Paulo: Abril Cultural/Círculo do Livro, 1985, v. 1, p. 37.)
Entretanto, uma tentativa oficial de alterar esse cenário desolador resultou, em 1904, na rebelião popular conhecida como