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Letra B - o erro foi dizer que os registros em uma estrutura em árvore são sempre do mesmo tamanho. Eles não são, necessariamente, do mesmo tamanho.
Letra C - Está trocado. arquivos ASCII que podem ser impressos da maneira como são exibidos.
Letra D - arquivos de acesso aleatório que são essenciais para banco de dados. Se fosse sequencial, para ler um registro qualquer, teríamos que ler todos os antecessores.
Letra E - trocado. Uma chamada de sistema OPEN transfere os atributos e endereços do arquivo para memória para acesso mais rápido e não o contrário.
Letra A - Não sei o que está certo nela...Há três tipos de estruturas de arquivos: sequência de bytes, sequência de registros e àrvore. O que foi descrito na alternativa foi a primeira, onde não importa o que esteja no arquivo; o sistema operacional não se importa; não ajuda, mas também, não atrapalha.
Deve fazer diferença para o SO o tipo de estrutura de arquivo, senão, por que então criariam outras duas estruturas? Não achei nada no livro do Stallings sobre isso.
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O item fez confusão sobre a organização interna de arquivos. Os 3 tipos básicos de organização que o SO pode adotar são os que o colega mencionou, mas o item misturou as coisas, dizendo que na verdade, o SO só enxerga uma sequência de bytes.
O que ele quis dizer é que SOs que não impõe estrutura para os arquivos (os veem como uma sequência de bytes) não se importam com o seu conteúdo, mas, na verdade, esse é um modelo (o adotado na completa maioria dos SOs hoje) que não é a única forma que se poderia adotar.
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Os arquivos podem ser estruturados de várias maneiras. Três possibilidades comuns são:
a) é uma sequência desestruturada de bytes. De fato, o sistema operacional não sabe o que o arquivo contém ou simplesmente não se interessa por isso. Tudo o que ele vê são bytes. Qualquer significado deve ser imposto pelos programas. Tanto o Windows quanto o UNIX utilizam essa estratégia.
b) Nesse modelo, um arquivo é uma sequência de registros de tamanho fixo, cada um com alguma estrutura interna. A ideia central de ter um arquivo como uma sequência de registros é que a operação de leitura retorna um registro e a operação de escrita sobrepõe ou anexa um registro.
c) Um arquivo é constituído de uma árvore de registros, não necessariamente todos de mesmo tamanho, cada um contendo um campo-chave em uma posição fixa no registro. A árvore é ordenada pelo campo-chave para que busque mais rapidamente por uma chave específica.
Fonte: Sistemas Operacionais Modernos - Tanembaum - 3ª edição - página 160.
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A alternativa 'a' somente é valida se consideramos arquivos texto e de dados, nesta caso o sistema não se importa com o conteúdo. Mmas se considerarmos arquivos do tipo EXECUTAVEL a assetiva é completamente FALSA. O sistema operacional se importa , e MUITO, como são estruturados os arquivos executáveis, pois ele gerencia a execução destes arquivos. A melhor prova disso, é que um executável desenvolvido para um determinado sistema operacional NÃO (necessáriamente) roda em outro sistema. Se a assertiba A fosse verdadeira, o problema de portabilidade de sistemas não existiria, poderiamos pegar um sistema desenvolvido para window e levar para uma maquina com sistema MAC, ou mesmo Android...
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O subsistema de gerenciamento de arquivos faz parte do SO. Como então dizer que o SO não se importa?
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A questão foi copiada e colada do Tanenbaum, mas a BANCA interpretou errado o que o texto diz isso sobre a estrutura de bytes(a chamada desestruturada/em sequencia de bytes):
"é uma sequência desestruturada de bytes. De fato, o sistema operacional não sabe o que o arquivo contém ou simplesmente não se interessa por isso. Tudo o que ele vê são bytes. Qualquer significado deve ser imposto pelos programas."
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Letra A
Pessoal, olha a importância do Português na interpretação da questão... claro q faço isso agora de sangue frio... diferentemente daquela pressão no momento da prova...
-> o 'o', na alternativa A, em '...o que não importa...' tem papel de pronome demonstrativo com o sentido de 'aquilo' fazendo uma referência anafórica ao que foi dito anteriormente. Se antes do 'o' ele disse 'os arquivos podem ser estruturados de várias maneiras', e depois diz 'aquilo que não importa', ele está se referindo à estrutura dos arquivos que não importa para o SO... logo ele está se referindo necessariamente a apenas à 'sequência de bytes', que é a sequencia desestruturada de bytes em que o SO não sabe o que o arquivo contém.
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Por que não seria Improbidade Administrativa na modalidade Enriquecimento Ilícito?
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Ele pode responder pro improbidade na esfera cível. São esferas independentes.
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Não dá para intender essa banca, uma hora permite receber valor, outra decide por não aceitar.
(Q274991): Pratica corrupção passiva um agente de polícia que recebe dinheiro da vítima para utilizá-lo na aquisição de gasolina para a viatura, a fim de ir ao local do crime investigar. GAB: E.
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Nessa situação, Tancredo não responderá pelo crime de corrupção passiva, o qual, para se consumar, tem como elementar do tipo a ilegalidade do ato praticado pelo funcionário público.
o erro está na parte final
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Não há no texto da lei a “ILEGALIDADE DO ATO.” Responderá sim, mesmo que seja um ato legal. O ponto alto da questão também é o AGRADO. Se fosse dinheiro para colocar combustível na viatura para investigar um caso, NÃO SERIA corrupção, como já vimos em questão anterior. Sendo assim, vale lembrar que existem:
Corrupção passiva PRÓPRIA: agente solicita ou recebe para praticar ato ILEGAL.
Corrupção passiva IMPRÓPRIA: agente solicita ou recebe para praticar ato LEGAL.
Lembrando para não confundir
*CORRUPÇÃO PASSIVA – “SOLICITAR OU RECEBER"
*CORRUPÇÃO PASSIVA PRIVILEGIADA – CEDE A PEDIDO OU INFLUÊNCIA DE OUTREM
*CORRUPÇÃO ATIVA – OFERECER OU PROMETER VANTAGEM.