No Brasil, o desenvolvimento das atividades de assessoria de imprensa sofreu influência das técnicas norte-americanas de relações públicas. A vinda das multinacionais ao país, potencializada pelo governo Juscelino Kubistschek, serviu para disseminar as práticas de relações públicas dentro das empresas brasileiras públicas e privadas.
No entanto, algumas instituições já haviam demonstrado o uso sistematizado do jornalismo como estratégia de divulgação de informações governamentais, como o Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio, em 1909, no governo Nilo Peçanha. Como marco do surgimento da atividade no país, Duarte aponta a criação do Departamento de Imprensa e Propaganda, em 1931, por Getúlio Vargas.
O DIP tinha como finalidade promover a imagem do governo, porém, durante a ditadura do Estado Novo, tornou-se responsável pela censura à mídia, que somente poderia divulgar informações mediante autorização do órgão
http://www.intercom.org.br/papers/regionais/centrooeste2010/resumos/R21-0121-1.pdf