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A4
- Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados.
- Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares.
- Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou microrganismo causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com suspeita de contaminação com príons.
- Resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia plástica que gere este tipo de resíduo.
- Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha sangue ou líquidos
corpóreos na forma livre.
- Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo-patológicos ou de confirmação diagnóstica.
- Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações.
- Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão.
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Esse vídeo contém erros. Cito dois:
1- a professora diz que peças anatômicas devem ser acondicionadas em saco branco --> ERRADO! Conforme a RDC, o saco é VERMELHO!!
2- A professora afirma ainda que nunca pode-se desprezar excretas de pacientes tratados com quimioterápicos no esgoto --> ERRADO NOVAMENTE! Pode-se sim desprezar as excretas de pacientes tratados com quimioterápicos no esgoto, DESDE QUE HAJA SISTEMA DE TRATAMENTO.
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GAB. Letra A
a) Resíduos do grupo A4 podem ser dispostos, SEM tratamento prévio, em local devidamente licenciado para disposição final de RSS.
b) Os resíduos do grupo E, contendo perfurocortantes como agulhas e escalpes contaminados com microrganismos de importância epidemiológica, devem ser submetidos a tratamento mediante processo FÍSICO específico, e não químico como afirma a questão.