Os estudos de uso podem ser realizados pela abordagem de toda a coleção ou por amostragens de títulos, obtidas tanto pelo catálogo topográfico como pelas obras retiradas em um período predeterminado. Esta fase de coleta de dados, no caso dos estudos de uso, é particularmente problemática, exigindo um controle muito grande por parte dos realizadores, a fim de evitar distorções devidas a imprecisões dos registros de circulação. (VERGUEIRO, 1989, p. 90)
VERGUEIRO, Waldomiro. Desenvolvimento de coleções. São Paulo: Polis : APB, 1989.