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Letra D.
Ruth Costas
Da BBC Brasil em Londres
Atualizado em 1 de agosto, 2012 - 07:10 (Brasília) 10:10 GMT
Olimpíada 'esvazia' comércio e turismo de Londres
Apesar de Londres ter sido "invadida" por atletas e amantes do esporte por causa dos Jogos Olímpicos, as visitas a museus ou a outras atrações turísticas da cidade estão longe de corresponder às expectativas mais otimistas.
Ao contrário do que inicialmente esperavam autoridades britânicas, a quantidade de turistas tradicionais na cidade caiu em vez de crescer, segundo a Associação Europeia de Operadores de Turismo (ETOA, na sigla em inglês) - que já havia alertado para essa possibilidade.
"Estimamos que tenha havido uma queda de 50% no número de turistas tradicionais, embora os dados ainda não estejam consolidados", disse à BBC Brasil Tom Jenkins, diretor-executivo da ETOA.
Segundo Jenkins nesta época do ano, Londres recebe cerca de 1,1 milhão de visitantes por dia, sendo 400 mil estrangeiros e 800 mil britânicos. O número desses turistas tradicionais, interessados em compras, museus e na cena cultural da cidade, teria caído para algo em torno de 550 mil.
É verdade que, por causa da Olimpíada, cerca de 100 mil estrangeiros e 400 mil britânicos estariam passando pela cidade por dia para acompanhar os jogos - seriam os chamados turistas "olímpicos".
O problema, segundo Jenkins é que esses visitantes estariam pouco interessados em outros programas e atrações - e por isso alguns setores do comércio, os táxis, os museus e os teatros estariam vendo seus lucros caírem, apesar de Londres ser hoje o centro das atenções internacionais.
De acordo com a Association of Leading Visitor Attractions, que representa os principais museus, galerias e atrações turísticas de Londres, a frequência em seus estabelecimentos teve uma queda de até 35% nas últimas semanas por causa da Olimpíada.
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/08/120731_turismo_londres_ru.shtml
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Apesar de Londres ter sido "invadida" por atletas e amantes do esporte por causa dos Jogos Olímpicos, as visitas a museus ou a outras atrações turísticas da cidade estão longe de corresponder às expectativas mais otimistas. Ao contrário do que inicialmente esperavam as autoridades britânicas, a quantidade de turistas tradicionais na cidade caiu em vez de crescer, segundo a Associação Europeia de Operadores de Turismo (ETOA, na sigla em inglês), que já havia alertado para essa possibilidade.
"Estimamos que tenha havido uma queda de 50% no número de turistas tradicionais, embora os dados ainda não estejam consolidados", disse à BBC Brasil Tom Jenkins, diretor-executivo da ETOA. Segundo Jenkins nesta época do ano, Londres recebe cerca de 1,1 milhão de visitantes por dia, sendo 400 mil estrangeiros e 800 mil britânicos. O número desses turistas tradicionais, interessados em compras, museus e na cena cultural da cidade, teria caído para algo em torno de 550 mil.
É verdade que, por causa da Olimpíada, cerca de 100 mil estrangeiros e 400 mil britânicos estariam passando pela cidade por dia para acompanhar os jogos, seriam os chamados turistas "olímpicos". O problema, segundo Jenkins é que esses visitantes estariam pouco interessados em outros programas e atrações, e por isso alguns setores do comércio, os táxis, os museus e os teatros estariam vendo seus lucros caírem, apesar de Londres ser hoje o centro das atenções internacionais.
De acordo com a Association of Leading Visitor Attractions, que representa os principais museus, galerias e atrações turísticas de Londres, a frequência em seus estabelecimentos teve uma queda de até 35% nas últimas semanas por causa da Olimpíada.
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Os Jogos Olímpicos atraíram cerca de 100 mil visitantes estrangeiros, número comemorado pela organização. A má noticia é que também espantaram outras tantas centenas de milhares. Tradicionalmente entre julho e agosto, meses das férias de verão na Europa, a cidade recebe 300 mil turistas de outros países, em média.
Vários fatores explicam a debandada, todos ironicamente relacionados à Olimpíada. A paranoia com a segurança nos dias dos Jogos, a esperada superlotação da cidade e o caos no transporte público - temores até agora não concretizados - lideram a lista de motivos que podem ter mantido o turista comum longe da capital inglesa.
Os preços altos são outra razão. Dois meses antes dos Jogos, os hotéis da cidade chegaram a ter diárias três vezes mais caras do que o valor normal para o período. Passados os primeiros dias do evento, sem a ocupação desejada, há ofertas de até metade do preço original nos hotéis do centro.
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,jogos-olimpicos-esvaziam-londres-que-recebeu-so-um-terco-dos-turistas,909650,0.htm
Bons estudos!
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O Encontro “Fórum Econômico Mundial” (WEF), realizado anualmente em Davos, na Suíça, representa uma oportunidade única para os principais líderes mundiais avaliarem as perspectivas globais e buscarem soluções de negócios, sociais e econômicas. Neste sentido, políticos e agentes de negócios participam de uma série de painéis e eventos para discutir e avançar em temas em destaque na agenda mundial. https://www2.deloitte.com/br/pt/pages/about-deloitte/articles/world-economic-forum-meeting.html. O Fórum Econômico Mundial foi fundado em 1971 por Klaus M. Schwab.
G20 (abreviatura para Grupo dos 20) é um grupo formado pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia. Foi criado em 1999, após as sucessivas crises financeiras da década de 1990. https://pt.wikipedia.org/wiki/G20
A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Natural (CNUDN), conhecida também como Rio+20, foi uma conferência realizada entre os dias 13 e 22 de junho de 2012 na cidade brasileira do Rio de Janeiro, cujo objetivo era discutir sobre a renovação do compromisso político com o desenvolvimento sustentável. https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio%2B20
A 38ª reunião de cúpula do G8 realizou-se entre 18 e 19 de maio de 2012, em Camp David, nos Estados Unidos.[1] O G8 reuni os sete países mais industrializados do mundo e a Rússia, onde discutem questões de alcance internacional.[2]. O evento ocorreu antes de cúpula da Otan e teve como principais temas a crise européia, a permanência da Grécia na Zona do Euro e conflitos no Oriente Médio.[1] A reunião do G8 seria inicialmente em Chicago, mas foi transferida para Camp David possivelmente devido a temores de uma ampla convergência de manifestantes.[3] https://pt.wikipedia.org/wiki/38.%C2%AA_reuni%C3%A3o_de_c%C3%BApula_do_G8