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As abordagens contigências ou situacionais vem junto com as abordagens sistêmicas em confronto com as teorias clássicas da hierarquiza;cão, do controle autocrático, da centralização. A teoria sistêmica enxerga a organizacão como um sistema interagindo entre suas partes formando o todo. Reconhece que a organizacao sofre influiências exteriores que afetam seus desempenho. A linha de raciocínio das abordagens contigenciais, segue o mesmo ritmo das teorias sistêmicas, que estuda as interações dos individuos com a empresa, a interecao entre eles, e também as influências externas. Logo, controlar o comportamento humano está relacionado as teorias clássicas e não às abordagens contigenciais.
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Contingencial = depende do contexto que esta inserido.
Se o comportamento do trabalhador for controlado, ele não ira ter atitude, apenas seguira regras, ou seja um mero executor de tarefas sem autonomia, por isso o item está ERRADO.
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Bem, a questão falou da abordagem contigencial , mas e se fosse a abordagem clássica( taylor e fayol) ?
Segunda essa abordagem o comportamento deve ser controlado para que exerça produtividade.
A cultura da abordagem classica era mecanicista, e os dois( taylor e fayol) preconizavam a mesma coisa: a eficiência. Embora as variaveis sejam diferentes - taylor tarefa e fayol estrutura- eles visavam a produtividade e acompanhamento do trabalho. um olhou para o chão da fabrica ( taylor) e outro para a estrutura ( fayol) .
fica a dica.
Fé no pai que o concurso sai.
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Errada: A abordagem Contigencial não defende uma forma de trabalho
rígida ou predeteminada por parte das organizações, tudo vai depender
do contexto em que elas estão inseridas: ambiente, tecnologia
empregada, mão de obra utilizada etc.
Abordagem Contingencial
A palavra contingência significa algo incerto ou eventual, que pode suceder
ou não, dependendo das circunstâncias. Refere-se a uma proposição cuja
verdade ou falsidade somente pode ser conhecida pela experiência e pela
evidência, e não pela razão. A abordagem contingencial salienta que não
se alcança a eficácia organizacional seguindo um único e exclusivo modelo
organizacional, ou seja, não existe uma forma única e melhor para
organizar no sentido de se alcançar os objetivos variados das organizações
dentro de um ambiente também variado. Os estudos recentes sobre as
organizações complexas levaram a uma nova perspectiva teórica: a estrutura
da organização e seu funcionamento são dependentes da sua interface com
o ambiente externo. Diferentes ambientes requerem diferentes desenhos
organizacionais para obter eficácia, tornando-se necessário um modelo
apropriado para cada situação. Por outro lado, diferentes tecnologias
conduzema diferentes desenhos organizacionais, bem como as variações no
ambienteou na própria tecnologia conduzem a variações na estrutura organizacional.
http://www.portaladm.adm.br/Tga/tga89.htm
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Complementando os comentários: Se o comportamento for controlado, coisa que não é extinta nas organizações, o funcionário não terá atitude nem criatividade, com isso, a competitividade ficará comprometida.
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ERRADA
O correto ser monitoramento que ao encontro das visao moderna de gestao de pessoas
controle = fiscalização (ou seja, totalmente contrario à visao moderna de gestao de pessoas, que preconiza a inovação,a parceria e a competitividade)
espero ter ajudado!!
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O cespe vive no mundo de Alice no país das maravilhas, me diga em qual empresa, órgão ou instituição o comportamento não é controlado?
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As questões são baseadas na teoria e não na nossa realidade ou nossa opinião.
Por isso essa matéria parece tãaao subjetiva! Por exemplo: como assim dinheiro não é fator de motivação??!
Para mim é, e muito!! rs
Porém de acordo com a teoria não, e é isso que devemos levar para a prova!!
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O controle como forma de fiscalizar reduz a criatividade e conduz a um ambiente instável, inseguro. Por outro lado a confiança com base nas competencias do individuo dará um certa segurança e comprometimento dele na execucao de suas tarefas. Funcionários felizes sao mais produtivos.
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Em uma visão moderna de gestão de pessosas, não existe CONTROLE e sim um ACOMPANHAMENTO, MONITORAMENTO.
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É um pega! A palavra CONTROLE na questão não se refere à tradicional função administrativa de Controle, que seria uma monitoração, acompanhamento. Na questão, a palavra CONTROLE se refere ao termo literal, ou seja, ditar tudo o que o sujeito pode ou não fazer - ou seja, da maneira que a administração clássica preconizava.
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A RELAÇÃO NÃO É DE CONTROLE, E SIM DE DESENVOLVIMENTO (GESTÃO POR COMPETÊNCIAS). O CONTROLE NOS REMETE A UMA ESTRUTURA CENTRALIZADA, ONDE A CONFIANÇA É POUCO APLICADA NOS NÍVEIS INFERIORES. DIFERENTEMENTE DE UMA ESTRUTURA DESCENTRALIZADA, EM QUE EXISTE UMA MAIOR POSSIBILIDADE DE DELEGAÇÕES DE COMPETÊNCIAS, AQUI O CONTROLE, A MONITORIA, A SUPERVISÃO É RARA.
LEMBREM-SE QUE, NA ERA DA INFORMAÇÃO (APÓS 1990) – MODELO ESTRATÉGICO, AS PESSOAS SÃO VISTAS COMO SERES INTELIGENTES E PROATIVOS, PARCEIROS FORNECEDORES DE CONHECIMENTO E COMPETÊNCIAS; PRECISANDO, APENAS, DE UM DESENVOLVIMENTO PARA APRIMORÁ-LAS.
GABARITO ERRADO
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Segundo as abordagens contingenciais dos estudos organizacionais, o comportamento humano no trabalho deve ser controlado para que a vantagem competitiva da organização seja reforçada.
Galera não é que o comportamento humano não seja controlado , ele é sim , e em todas as teorias sempre foi. O que a questão erra é em afirmar que foi a teoria CONTINGENCIAL que trouxe essas premissas. A teoria contingencial trouxe a ideia de que a organização para sobreviver deveria estar apta a se adaptar as constantes mudanças ambientais. Segundo as palavras de Chiavenato: "Para a abordagem contingencial, são as características ambientais que condicionam as características organizacionais. É no ambiente que estão as explicações causais das características das organizações"
Embora a teoria contingencial use o controle (todas usam) , não foi ela que introduziu esse conceito. Ao meu ver , a teoria que veio focalizando esse controle humano foi a abordagem clássica - tanto com o controle funcional trazido por Taylor na Administração Científica quanto com o controle linear trazido por Fayol na Teoria Clássica.
Fazendo o paralelo com as eras da GP segundo a teoria de Fischer, o controle é característico da era dos departamentos de pessoal. Já a teoria contingencial está mais para os últimos dois modelos , quais sejam: gestão estratégica de pessoas e gestão por competências.