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ID
893803
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Primeiro vieram as ONGs. Depois, as unidades de polícia
pacificadora. Agora é a hora de as agências de comunicação digital
chegarem às favelas do Rio de Janeiro. E a primeira delas está
funcionando a pleno vapor no Complexo da Maré. Fundada há dois
anos, a agência emprega o conhecimento tecnológico e social dos
jovens dos morros e ajuda na formação profissional deles.
O Estado de S.Paulo, caderno Link, 7/1/2013, p. L6 (com adaptações).

Tendo o fragmento de texto acima como referência inicial e
considerando a amplitude do tema por ele focalizado, julgue os
itens subsequentes.

O texto enfatiza a solitária intervenção do poder público em favelas cariocas, por meio de uma força policial especialmente preparada para pacificar áreas convulsionadas pela violência e pela ação do crime organizado, já que setores da sociedade civil ainda se encontram desprovidos de meios para também atuar nessas regiões.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO: O texto fala que a ação das ONGs nas comunidades cariocas antecedeu a ação do poder público.
    FONTE: cópia "ipsis literis" do prof. Reginaldo Veras...
    http://www.facebook.com/reginaldo.veras.75/posts/405152546241847
  • O texto enfatiza a primeira agência de comunicação digital
    a chegar na favela do RJ, no Complexo da Maré.
  • GABARITO: ERRADO

    Apenas abrindo o leque de ideias aos demais amigos, visando ao melhor entendimento do ítem, além de mera referência:

    A Dharma Comunicação tem sete funcionários fixos e vários colaboradores que atuam por projeto. Fundada há dois anos, a agência quer investir em um novo tipo de publicidade – a afirmativa. Para isso, a agência emprega o conhecimento tecnológico e social dos jovens dos morros e ajuda na formação profissional deles. “Tem uma molecada muito boa de 15 e 16 anos nas favelas”, diz Anderson França, responsável pela agência, que brinca se apresentando como o “CEO of Whatever” (algo como “presidente executivo do que der e vier”).

    Músico nascido no subúrbio carioca, França começou a trabalhar no grupo cultural Afrorregae, uma das maiores instituições que realizam trabalhos sociais em favelas cariocas. Mas o trabalho assistencialista era pouco perto do que ele planejava fazer.

    “Uma ONG tem uma série de limitações. Ela não pode criar um produto que seja vendido por menores. E quando você fala de publicidade e social media, você fala essencialmente de jovens. Não dá para fazer trabalho que gere lucro”, diz. Há outras questões: para Anderson, grandes ONGs não têm tanta independência para atuar por causa da relação delas com o poder público.

    A saída foi a criação de uma empresa focada na criação de conteúdo a partir da favela, de maneira independente e autossustentável. “Nós já recusamos jobs de empresas grandes. Por outro lado, já aceitamos projetos de garagem”, diz França. Todos os projetos têm como base a própria cultura da favela: o funk, a moda, o hip hop, o samba.

    A favela vende. E não é de hoje. A estabilidade econômica trouxe uma nova realidade aos morros cariocas – redes de varejo, internet e TV a cabo. E, com esse desenvolvimento, surgiu também um mercado promissor que começou a chamar a atenção de grandes empresas.

  • o primeiro erro da questão é:força policial especialmente preparada para pacificar áreas convulsionadas pela violência... cade essa polícia? no Brasil,nunca sera.

  • ERRADO


    SIMPLES: o texto nao fala do que se pergunta. Pronto.
  • Errado.

    O texto dispõe claramente que as ONGs vieram primeiro. Isso mostra que antes das ONGs o Estado era ausente e omisso.

    Questão comentada pelo Prof. Reginaldo Veras.