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Resposta A
a) A repentina diminuição do atrito entre os pneus do carro e o
asfalto da pista fez com que ele prosseguisse em linha reta ao invés
de completar a curva.
b) A potência do motor do veículo foi insuficiente para
corrigir a trajetória original a ser descrita e resultou na derrapagem
observada.
-> não se pode concluir isso apenas com os dados do enunciado, precisa-se de diversos outros fatores para esta conclusão
c) A repentina diminuição do atrito entre os pneus do carro
e o asfalto da pista fez com que ele derrapasse para fora da pista
descrevendo uma trajetória curvilínea.
-> se ele derrapou para fora da pista (leia-se curva) não pode descrever uma trajetória curvilínea e sim retilínea
d) A força centrífuga sobre o carro foi mais intensa que a
força centrípeta e empurrou o carro para fora da pista, seguindo uma
trajetória curvilínea.
-> Atenção!! pega comum deste tema!! Quando estamos dentro do carro fazendo uma curva, sentimos uma força nos jogando para o sentido contrário dela, para fora do carro, esta é a força centrifuga agindo sobre a gente. Já isso não ocorre com o carro pois a Força Centrífuga não é reação da Força Centrípeta! Portanto não se tem que falar de força Centrífuga neste caso.
e) A energia cinética do veículo era maior do que a energia
potencial elástica da borracha dos pneus, daí a derrapagem
-> ao meu ver esta alternativa esta errada por causa que a Energia Cinética tem sua direção na direção instantânea do carro (pra onde o carro aponta sem que ele derrape) e a Potencial Elástica tem direção ao centro do raio da curva, formando assim uma RESULTANTE. Com isso não se pode dizer que somente por aquela ser maior que esta irá derrapar.
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Para que um objeto com massa encontre-se em movimento curvilíneo é necessária uma força centrípeta puxando-o para o centro de curvatura da trajetória, e em ausência de força centrípeta os objetos com massa descrevem trajetórias retilíneas. Os objetos abandonam as trajetórias curvas não devido à presença de algum tipo de "força centrífuga" responsável por tirá-los das trajetórias curvilíneas, mas sim porque as forças centrípetas necessárias aos movimentos curvilíneos por algum motivo não se fazem mais presentes. Os carros saem das curvas seguindo trajetórias retilíneas não quando há um aumento do atrito entre o pneu e o solo de forma a prover algum tipo de "força centrífuga" que os façam abandonar as curvas, mas sim quando há perda de atrito entre os pneus e o solo, de forma que a necessária força centrípeta não se faça mais presente.
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Não sabia que meu acidente tinha virado exemplo em prova.KKKKKKKKKKKKK
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Ao meu ver , questão mal elaborada, passível de anulação.Para que o automóvel seguisse em trajetória retilínea é preciso não haver atrito nenhum dos pneus com a pista. Do contrário seria uma trajetória curvilínea, na prática sempre existe um certo atrito e com certeza o condutor tentaria fazer a curva.
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Questão linda... Perceba: A "repentina" diminuição da força de atrito ocasionou que o veículo derrapasse e saísse pela tangente da curva....
Por que repentina?
A fatemáxima é menor que a fatdinâmico ... Logo, essa diminuição "repentina" da força de atrito caracteriza a derrapagem do veículo, exato momento em que as rodas começaram a deslizar, ou seja, entrou no atrito dinâmico...
Resumindo: Se você estiver em uma curva enquanto existir força de atrito estático estará "dboa" na sua trajetória, a partir de um momento em que a velocidade desenvolvida for maior que a velocidade máxima para determinada força de atrito estático, ocorrerá o atrito dinâmico, com deslizamento dos pneus...
Vmáx²= u * R*g
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LETRA A: apontou a trajetória retilínea como a correta trajetória após o atrito insuficiente.
É o caso análogo ao da corda que se rompe.