-
Existe a notória Abraji, que é a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo. Existem cada vez mais jornalistas conciliando o jornalismo de dados com investigação. Existem jornalistas - e veículos, especialmente nos EUA - que são antes jornalistas investigativos que de qualquer área específica (investigam alternadamente dentro do jornalismo político, econômico etc.).
Enfim, péssima questão. O fato de não existir uma editoria chamada "Investigação" nos jornais não significa que não seja uma especialização do jornalismo.
-
Além do que Thiago falou, a questão Q765220 confronta isso.
-
Concordo com o Thiago: péssima questão.
-
Eu concordo com os colegas. Péssima questão!
-
A única explicação que encontro (visão minha, sem embasamento formal) é que a investigação, aqui, é vista como uma ferramenta, um recurso que permeia todas as modalidades do jornalismo e que está ao alcance de qualquer jornalista. Ou seja, é preciso (ou é possível) investigar dentro do esporte, dentro da ciência, dentro dos contextos políticos, culturais etc.
Sendo assim, ela não constitui, em si, uma modalidade ou uma especialização - mas um meio.
-
Entendi a explicação do Elcio Tenório e acredito que ele acertou sobre o entendimento da banca. Contudo, não há como defender o gabarito, uma vez que o jornalismo investigativo é uma especialização do jornalismo. A questão vale para lembrar que a banca é chegada em uma pegadinha.