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Os testes de caixa preta tem por objetivo testar os requisitos funcionais do sistema. Por exemplo:
- Tenho uma lista de requisitos funcionais no qual meu sistema deve ter, supondo que um deles seja: "Ao digitar o CPF o sistema deve consumir um WEBService e retornar o nome da pessoa ou avisar que o CPF não foi encontrado".
- No teste de caixa preta, ele irá verificar através da entrada de um CPF se o requisito vai ser atendido.
O Nome é caixa preta, pois não olhamos para o código, não temos acesso ao comportamento do código, o código pode até ser executado de forma incorreta, mas se a saída for verdadeira, o teste de caixa preta está completado com sucesso.
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Apesar do grande
enunciado, a questão deseja saber apenas o que é uma definição correta de teste
caixa preta.
Vemos que a única
definição que se enquadra é a letra D, onde o usuário realiza o uso do software
colocando algumas entradas, e observa se as saídas são as esperadas, sem ter
acesso ao código fonte ou ao processamento do sistema, ele apenas observa a
funcionalidade.
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Teste de Caixa Preta (Black Box): Concentram-se nos requisitos funcionais do software, nesta metodologia, os casos de testes são gerados sem o conhecimento da estrutura interna do programa. Apenas o conhecimento das entradas e saídas possíveis para o programa é necessário. Ou seja, esse teste possibilita que o engenheiro de software derive de condições de entrada que exercitem completamente todos os requisitos funcionais para um programa. O teste de caixa preta não é uma alternativa para o teste de caixa branca. Ao contrário, trata-se de uma abordagem complementar que tem a probabilidade de descobrir uma classe de erros daquela dos métodos de caixa branca.
Fonte: Pressman