Categorias 1 e 2: não são mais reconhecidas pela Telecommunications Industry Association(TIA), não sendo adequados para uso em redes Ethernet.
Categoria 3: primeiro padrão de cabos de par trançado,Twisted pair (TP) , sinalização de até 16 MHz, 10BASE-T, em redes Ethernet de 10 megabits e de 100 megabits, o 100BASE-T4 ( não é suportado por todas as placas de rede)
Categoria 4: até 20 MHz. os cabos não são mais fabricados, ao contrário dos cabos de categoria 3, que continuam sendo usados em instalações telefônicas.
Categoria 5: são o requisito mínimo para redes 100BASE-TX e 1000BASE-T, que são, respectivamente, os padrões de rede de 100 e 1000 megabits usados atualmente. Os cabos cat 5 seguem padrões de fabricação muito mais estritos e suportam freqüências de até 100 MHz, o que representa um grande salto em relação aos cabos cat 3.
Apesar disso, é muito raro encontrar cabos cat 5 à venda atualmente, pois eles foram substituídos pelos cabos categoria 5e (o "e" vem de "enhanced")
Categoria 6: originalmente desenvolvida para ser usada no padrão Gigabit Ethernet, mas com o desenvolvimento do padrão para cabos categoria 5 sua adoção acabou sendo retardada, já que, embora os cabos categoria 6 ofereçam uma qualidade superior, o alcance continua sendo de apenas 100 metros, de forma que, embora a melhor qualidade dos cabos cat 6 seja sempre desejável, acaba não existindo muito ganho na prática.
suportam freqüências de até 250 MHz. Além de serem usados em substituição dos cabos cat 5 e 5e, eles podem ser usados em redes 10G, mas nesse caso o alcance é de apenas 55 metros
Categoria 7: podem vir a ser usados no padrão de 100 gigabits, que está em estágio de desenvolvimento.