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Depende... Os novos subirão, os ia lançados cairão.
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O mercado financeiro projeta a taxa de juros esperada para os meses seguintes e a partir desta projeção os títulos têm o seu preço determinado.
Por hipótese, suponha-se que, pela manhã, a taxa de juros projetada para um título prefixado com vencimento em 01/01/2007 seja de 19,00% ao ano. O valor que o investidor receberá no vencimento será de R$ 1.000,00. O preço que garante a rentabilidade de 19,00% ao ano durante o período entre 31/03/05 a 01/01/07 é de R$ 738,06.
Suponha-se agora uma elevação da taxa de juros em relação ao exemplo anterior.
Por hipótese, suponha-se que no início da tarde do mesmo dia, a taxa de juros para o mesmo período aumente para 21,00% ao ano. Com isto, o preço de compra (que garanta a rentabilidade de 21,00% ao ano durante o período) passa a ser de R$ 716,89. Neste caso, devido ao aumento dos juros houve uma queda no preço.
http://www.stn.fazenda.gov.br/documents/10180/391338/Apresentacao_Precificacao.pdf
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Raciocinei da seguinte forma:
Se as taxas de juros da economia estão mais altas, o rendimento das aplicações será maior.
Se está maior, vou ganhar mais no pós-fixado.
Se vou ganhar mais no pós-fixado, o preço do prefixado tende a cair.
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Se juros é o preço do dinheiro, então os títulos deveriam estar mais caros.
Com um juros em alta, ao comprar um título você está pagando um valor mais alto do dinheiro que pegou com o governo.
Assim a lógica deveria ser.
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Títulos PRÉ fixados X Tx. Juros ==> movimentos INVERSOS.
Bons estudos.
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Renda variável x Renda Fixa
Em linhas gerais, investimentos de renda variável são aqueles cujo retorno é imprevisível no momento do investimento. O valor varia conforme as condições do mercado – e, consequentemente, a remuneração que as aplicações oferecem segue esse mesmo princípio.
É o oposto dos investimentos de . Nesse caso, o cálculo da remuneração é previamente definido e conhecido desde o momento da aplicação. Basta pensar no funcionamento dos títulos públicos negociados no Tesouro Direto. Ao comprar um título de inflação, o investidor sabe desde o início que receberá uma taxa de juros anual mais a variação do (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) ao longo dos anos.
Na renda variável, não é possível ter esse nível de certeza. Quem compra a ação de uma empresa sabe que embolsará a valorização do papel no decorrer do tempo – mas de quanto será essa valorização? Impossível saber de antemão. Não dá para garantir nem que haverá ganhos, porque os papéis podem desvalorizar no período.
Quem compra um título de renda fixa “empresta” dinheiro para alguém – empresas ou governos – em troca de juros. Já quem aplica em papéis de renda variável em alguma medida entra no capital do emissor, direta ou indiretamente. É o que acontece com quem compra uma ação de empresa. Sua expectativa é de que a companhia apresente bons resultados e cresça, porque é isso que vai fazer o valor da ação aumentar.
Os títulos públicos são ativos de renda fixa que possuem a finalidade de captar recursos para o financiamento da dívida pública e financiar atividades do Governo Federal, como educação, saúde e infra-estrutura. Por ser um investimento em ativos garantidos pelo governo brasileiro, o risco é considerado muito baixo.
Quem aplica nesses títulos também tem a vantagem de escolher a forma como será remunerado e o prazo, com títulos pré ou pós-fixados de curto, médio ou longo prazo. Isso significa que você pode comprar um ativo já sabendo quanto receberá ao fim do investimento, para os pré-fixados; ou comprar um título que atualize o valor a ser pago no fim da aplicação através de índices financeiros de inflação ou juros, para os índices pós-fixados.
Títulos pré-fixados: Os títulos prefixados são aqueles que têm taxa de juros fixa, ou seja, você já conhece no momento do investimento.
Títulos pós-fixados: títulos pós-fixados, a rentabilidade do investimento dependerá do desempenho de um indexador, que é usado para corrigir o valor ou a remuneração dos títulos. Por exemplo, no caso da LFTs (Letras Financeiras do Tesouro), que são títulos corrigidos pela , quanto maior for a taxa básica da economia, melhor será a rentabilidade.
Fontes:
+ https://www.ativainvestimentos.com.br/Investimentos/Onde-Investir/Titulos-Publicos/
+ Site do Tesouro
+ Site Infomoney
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PRÉ-FIXADO: a rentabilidade é definida no momento da aquisição do título.
- títulos públicos federais: LTN, NTN-F;
- títulos privados: CDB, RDB, LCA, LCI, etc.
PÓS-FIXADO: é contratado um referencial no momento da aquisição do título.
- títulos públicos federais (Selic, IPCA): LFT, NTN-B, NTN-B Principal;
- títulos privados (percentual do CDI): CDB, RDB, LCA, LCI, etc.
Em um cenário de alta de taxa de juros, títulos pós-fixados tendem a ser mais atrativos.
Em um cenário de queda de taxa de juros, os pré-fixados tendem a ser mais interessantes.
Fonte: anotações das aulas do professor Alexandre Violato Peyerl.