- ID
- 1534786
- Banca
- FAFIPA
- Órgão
- Prefeitura de Pinhais - PR
- Ano
- 2014
- Provas
- Disciplina
- Veterinária
- Assuntos
Quais são as 2 classicações principais de fraturas do ponto de vista radiológico?
Quais são as 2 classicações principais de fraturas do ponto de vista radiológico?
A coluna vertebral está dividida em regiões para fins de estudo e descrição. Estas regiões são:
Exames complementares em cardiologia são cada vez mais rotineiros e definem com frequência os diagnósticos das cardiopatias em caninos.
Analise os exames abaixo:
I. Raios XII. Eletrocardiograma (ECG)
III. Ecocardiograma (ECO)
IV. Ultrassonografia (USG)
Servem para confirmar diagnóstico de refluxo da valva mitral (RM) em:
O fechamento prematuro das fises radial ou ulnar distais pode ocasionar
As discopatias toracolombares representam 84 a 86% dos problemas de discos intervertebrais em cães.
Baseado nisso, podemos afirmar que as vértebras mais frequentemente envolvidas são
Em relação ao diagnóstico por imagem da desmite do ligamento suspensor (LS)
em equinos se pode afirmar que a
I. radiografia é o principal instrumento para o diagnóstico, pois avalia o aumento
no tamanho do ligamento.
II. ultrassonografia com imagens longitudinais e transversais avalia o carpo e
ramos do LS.
III. ultrassonografia com imagens longitudinais e transversais indica a origem do
LS no 3º metacarpiano palmar proximal.
IV. fratura de ossos sesamoides e dos metacarpianos menores pode ser observada
na ultrassonografia.
V. cintilografia pode ser usada para confirmar o diagnóstico, porém não serve para
monitorar a cicatrização da fratura.
Qual exame é mais indicado para diferenciar os graus
de uma atresia anal?
Com relação ao diagnóstico por imagens, julgue o item a seguir.
Em se tratando de radiografias torácicas em cães, o padrão
respiratório do paciente deve ser observado por alguns
segundos antes da exposição radiográfica, de modo que
a radiografia seja realizada de forma coordenada ao pico
da expiração, momento em que o contraste pulmonar será
otimizado devido ao menor volume do pulmão.
Com relação ao diagnóstico por imagens, julgue o item a seguir.
Durante o procedimento de radiografia laterolateral da
traqueia, é importante manter a cabeça do cão em posição de
“alerta” evitando-se flexionar ventralmente ou estender
dorsalmente o crânio, pois o deslocamento dorsal focal da
traqueia, no primeiro caso pode mimetizar uma massa no
mediastino cranial, enquanto, no segundo caso, a traqueia pode
apresentar-se comprimida.
Com relação ao diagnóstico por imagens, julgue o item a seguir.
Para a correta interpretação das imagens radiográficas da
medula espinhal, é necessária a utilização de contraste positivo
baritado por via epidural, que permite diferenciar uma lesão
mural de uma lesão extramural.
Com relação ao diagnóstico por imagens, julgue o item a seguir.
Os efeitos adversos da radiação por raios X classificam-se
como determinísticos — caso em que a gravidade do efeito
independe da dose de radiação — ou como estocásticos —
caso em que, ultrapassado determinado limite, a gravidade
do efeito aumenta à medida que a dose se eleva, como ocorre,
por exemplo, no surgimento de cataratas induzidas
por radiação.
Com relação ao diagnóstico por imagens, julgue o item a seguir.
O contraste radiográfico depende primordialmente da
combinação entre a quilovoltagem (kV) e a miliamperagem
por segundo (mAs), que estabelecem a energia ou força
do raio X e a quantidade de raios X gerada por segundo,
respectivamente.
O Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária (CBRV), com base nas recomendações da Fundação Ortopédica para Animais (OFA), emitiu o seguinte comunicado:
“Nenhum médico veterinário em todo o território nacional está autorizado a avaliar a Displasia Coxofemoral e de Cotovelos pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária, nem tampouco pela Associação Brasileira de Radiologia Veterinária. Apenas a comissão avaliadora do Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária está apta a emitir laudo oficial de Displasia Coxofemoral e de Cotovelos no Brasil. Existem diversos médicos veterinários, em todo o Brasil, que podem realizar o posicionamento radiográfico e proceder o envio das imagens para avaliação da comissão avaliadora da Displasia pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária.”
(Disponível em:< www.abrv.org.br/#/colegio/termosdedisplasia>. Acesso em: 29 out. 2018)
Sobre as normas para confecção do exame radiográfico classificatório da displasia coxofemoral em cães, estabelecidas pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária com base na OFA, analise as afirmativas a seguir:
I. Em relação à idade de avaliação da displasia coxofemoral em cães, a avaliação preliminar deve ser feita a partir dos 6 meses de idade e a avaliação definitiva deve ser feita a partir dos 24 meses de idade desses animais.
II. Com a finalidade de assegurar a qualidade técnica desejável do exame, é obrigatória a contenção química dos pacientes por meio da utilização de associações farmacológicas capazes de determinar o relaxamento muscular do animal.
III. Os exames radiográficos classificatórios da displasia coxofemoral em cães devem ser identificados com: o nome do animal, conforme consta do registro do pedigree, ou o número desse registro; o número do microchip ou da tatuagem do animal; a raça; a data de nascimento, com discriminação de dia, mês e ano; a data do exame; o nome da clínica ou do hospital onde foi realizado o exame, e a identificação das articulações coxofemorais direita e esquerda.
IV. A qualidade da imagem radiográfica classificatória da displasia coxofemoral em cães deve oferecer condições para avaliação da trabeculação óssea das cabeças e dos colos femorais e, ainda, definição precisa das margens das articulações coxofemorais, especialmente das bordas acetabulares dorsais vistas, por transparência, através das cabeças femorais.
É CORRETO o que se afirma em
O Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária (CBRV), com base nas recomendações da Fundação Ortopédica para Animais (OFA), emitiu o seguinte comunicado:
“Nenhum médico veterinário em todo o território nacional está autorizado a avaliar a Displasia Coxofemoral e de Cotovelos pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária, nem tampouco pela Associação Brasileira de Radiologia Veterinária. Apenas a comissão avaliadora do Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária está apta a emitir laudo oficial de Displasia Coxofemoral e de Cotovelos no Brasil. Existem diversos médicos veterinários, em todo o Brasil, que podem realizar o posicionamento radiográfico e proceder o envio das imagens para avaliação da comissão avaliadora da Displasia pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária.”
(Disponível em:< www.abrv.org.br/#/colegio/termosdedisplasia>. Acesso em: 29 out. 2018)
Sobre as normas para confecção do exame radiográfico classificatório da displasia coxofemoral em cães, estabelecidas pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária com base na OFA, analise as afirmativas a seguir:
I. O posicionamento radiográfico exigido pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária para o diagnóstico de displasia coxofemoral em cães é o mesmo preconizado e padronizado mundialmente para o diagnóstico de displasia coxofemoral.
II. Para a realização do exame radiográfico classificatório da displasia coxofemoral, o cão deve ser colocado em decúbito dorsal com os membros pélvicos estendidos, paralelos entre si e em relação à coluna vertebral e com uma leve rotação interna para sobrepor as patelas aos sulcos trocleares. É necessário buscar simetria entre as hemi-pelves e dos forames obturadores.
III. Não é necessário que toda a pelve, os fêmures e os joelhos estejam presentes na imagem ou filme radiográfico. É fundamental centralizar o foco da imagem na articulação coxofemoral.
É CORRETO o que se afirma em
O Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária (CBRV), com base nas recomendações da Fundação Ortopédica para Animais (OFA), emitiu o seguinte comunicado:
“Nenhum médico veterinário em todo o território nacional está autorizado a avaliar a Displasia Coxofemoral e de Cotovelos pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária, nem tampouco pela Associação Brasileira de Radiologia Veterinária. Apenas a comissão avaliadora do Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária está apta a emitir laudo oficial de Displasia Coxofemoral e de Cotovelos no Brasil. Existem diversos médicos veterinários, em todo o Brasil, que podem realizar o posicionamento radiográfico e proceder o envio das imagens para avaliação da comissão avaliadora da Displasia pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária.”
(Disponível em:< www.abrv.org.br/#/colegio/termosdedisplasia>. Acesso em: 29 out. 2018)
Sobre as normas para avaliação da displasia do cotovelo em cães, estabelecidas pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária com base na OFA, analise as afirmativas a seguir:
I. O posicionamento radiográfico exigido pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária para o diagnóstico de displasia do cotovelo em cães é o mesmo preconizado e padronizado mundialmente para o diagnóstico das diferentes causas da displasia do cotovelo: incidência médio-lateral flexionada, incidência médio-lateral estendida e incidência crânio-caudal.
II. Para a realização da incidência médio-lateral flexionada, o animal deve ser colocado em decúbito lateral, com o cotovelo centralizado e hiperflexionado sobre o chassi ou cassete radiográfico.
III. Para a realização da incidência médio-lateral estendida, o animal deve ser colocado em decúbito lateral, com o cotovelo centralizado sobre o chassi ou cassete radiográfico e em completa extensão, ou seja, com ângulo articular de aproximadamente 120°.
IV. Para a realização da incidência crânio-caudal, o animal deve ser colocado em decúbito ventral/esternal, com o membro torácico estendido e com a cabeça e o pescoço estendidos dorsalmente.
É CORRETO o que se afirma em
A esteatose hepática é um distúrbio que pode acometer cães e resultar em algumas patologias. Sobre a manifestação desse distúrbio, julgue o item a seguir.
Algumas alterações crônicas comumente
observadas no fígado de cães idosos, tais
como lipogranulomas, cistos gordurosos
e acumulação ceroide podem estar
associadas à esteatose hepática.
Em relação à doença do disco intervertebral, é INCORRETO afirmar:
Sobre a espondilomielopatia cervical caudal, é INCORRETO afirmar:
A laminite é uma doença comum que leva a degeneração, necrose e inflamação das lâminas dérmica e epidérmica da parede do casco de eqüinos. Sobre o diagnóstico radiográfico da laminite observe as afirmativas abaixo:
I - As projeções radiográficas iniciais para diagnóstico são lateromedial e dorsoproximal-palmar distal de 65°;
II – Os sinais radiográficos de laminite incluem deslocamento ventral do processo extensor em relação ao sulco coronário da parede do casco, maior distância entre o córtex dorsal da falange distal e a superfície da parede do casco, além de rotação ventral da extremidade da falange distal;
III – A progressão da enfermidade pode ser acompanhada por radiografias periódicas na projeção lateromedial.
Assinale a alternativa correta:
Sobre neurologia em pequenos animais, é INCORRETO afirmar que
Sobre displasia coxofemoral em cães, é INCORRETO afirmar que
Quanto ao exame do sistema respiratório em cães, é INCORRETO afirmar que
Sobre displasia coxofemoral em cães, é INCORRETO afirmar que