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Resposta: ERRADO
Só precisamos saber que, em uma condicional, se a 2ª parte for V, obrigatoriamente a proposição será V, sem importar o valor lógico da 1ª parte.
Isso quer dizer que, mesmo que a 1ª parte seja F (diferente do que diz a questão), a condicional continuará sendo V (F -> V = V)
Prof. PH/EVP
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Comentário estranho....
Enfim, acredito que o erro se refere ao fato de n ser possível concluir que: " o radar não está danificado E também que o radar não está desligado.", pois para o OU existem as possibilidades de uma das duas porposioições serem falsas.
" o radar não estiver danificado OU desligado"
V v F = V
F v V = V
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A condicional é falsa apenas quando o antecedente (1ª parte) é verdadeiro e o consequente (2ª parte) é falso, nos demais casos a condicional será sempre verdadeira.
V V = V
V F = F
F V = V
F F = V
Quem puder colaborar agradeço.
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Eu achei bem simples... a questão já afirmou que a preposição depois do conectivo condicional é V, logo não importa se as informações antes do conectivo sejam falsas ou verdadeiras, ele terá levado a multa, ou seja, ele pode ou não ter passado em excesso, o radar pode ou não estar danificado e pode ou não estar desligado. Então, ocorrendo da maneira que ele colocou ou não, ainda sim ele teria levado uma multa... Abs!
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Eu raciocinei da seguinte maneira:
Acredito que a questão seja sobre lógica argumentativa, assim sendo, inicio a resolução procurando a conclusão e depois o ponta-pé.
A banca disse que a conclusão é: "tal motorista passou em excesso de velocidade por um radar, que o radar não está danificado e também que o radar não está desligado", então o meu ponta-pé passa a ser a próxima afirmação, que neste caso é “um motorista levou uma multa”.
Como trata-se de argumentos eu uso o ponta-pé para confirmar a terceira afirmação da questão, que é justamente " o motorista levará uma multa”, assim, segundo o raciocínio logico para argumentos, quando você confirma a segunda (nesse caso a terceira) você não sabe dizer nada sobre a primeira frase, o que torna o argumento inválido.
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não se pode afirmar, pois o motorista pode ter levado multa por outro motivo.
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A última proposição é verdadeira, então fod@-se, não importa as outras, podendo ser verdadeiras, falsas etc.
Se dissesse, ...é possível..., aí a assertiva estaria certa.
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1 - Colocar a sentença na ordem correta = Se o radar não estiver ...., ENTÃO, sempre que...
2 - Precisando saber a tabela da verdade do SE...ENTÃO
3 - O enunciado afirma que a afirmação é verdadeira. Assim sendo, quais são as possibilidade na tabela da verdade do SE...ENTÃO de dar verdadeiro? São elas; (V V = F) - (F V = V) - (F F = V)
4 - Dessa forma conclui-se; As sentenças podem ser V ou F, tanto faz, que no fim o seu resultado será V não sendo possível determinar o que a pergunta concluí ("tal motorista passou em excesso de velocidade por um radar, que o radar não está danificado e também que o radar não está desligado.")
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Fiz pela lógica, não sei se estou certa...
A sentença diz que o motorista irá levar multa se o radar não estiver DESLIGADO ou não estiver DANIFICADO, ou seja, temos uma exclusiva...
A afirmativa diz que o motorista levou a multa pq o radar não estava desligado e nem danificado. Ora, não dá pra afirmar isso, ele pode levar multa por outro motivo.
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questão passível de anulação
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poderia ter levado a multa por um agente da PRF por outros N motivos
gabarito errado!
Se forem verdadeiras a afirmação do enunciado e a sentença “um motorista levou uma multa”,
pelo ponto de vista lógico não adianta a afirmação do enunciado está correta e a sentença ser vaga para se concluir tal afirmação.